Esse prédio é um grande centro de convenções repleto de painéis de vidro em Chicago. Nele, as aves mortas colidiram com o vidro, algo que tem se intensificado e aumentado a frequência.
Nesse caso, quase mil aves morreram após colidirem com o prédio espelhado. Cientistas afirmaram que dezenas de espécies foram afetadas. Essa não é a primeira vez que aves aparecem mortas no entorno do centro de convenções de Chicago.
A McCormick Place reconheceu o problema e disse que está “consultando especialistas para identificar as melhores opções para soluções imediatas e de longo prazo”.
As aves migram à noite e a iluminação artificial pode ofuscar a navegação noturna dos animais, levando a colisões com superfícies refletivas ou edifícios envidraçados.
Um novo estudo foi publicado na revista Nature Communications e analisou o tamanho dessa ameaça para os animais.
Usando dados de radar meteorológico, os cientistas descobriram que a luz artificial é um indicador principal de onde as aves vão pousar em suas longas jornadas. Com as luzes da cidade agindo como faróis brilhantes, elas estão sendo atraídas para áreas urbanas.
"Não costumamos pensar na luz como um poluente. Se apagarmos todas as luzes esta noite, não haveria pássaros colidindo por causa das luzes esta noite. O impacto é imediato e positivo para as aves", Kyle Horton, autor do estudo e professor da Universidade Estadual do Colorado
Recentemente, uma mansão espelhada foi construída no deserto, nos Estados Unidos, e fica oculta porque reflete na fachada a paisagem ao redor.
Os proprietários Chris e Roberta Hanley encomendaram o projeto do arquiteto Tomas Orsinski. E a ideia é que a paisagem se refletisse nos espelhos, tornando a casa parte do cenário natural.
A mansão fica no deserto de Joshua Tree, na Califórnia, a 200 km da cidade de Los Angeles.
A casa tem 510 metros quadrados, com cômodos confortáveis e infraestrutura sofisticada.
A construção foi inspirada no filme de ficção científica "2001, uma Odisseia no Espaço".
O imóvel ocupa 27 hectares numa área que tem paisagem árida, mas atraente.
O vidro Solarcool filtra os raios ultravioleta nocivos do calor do deserto e mantém o ambiente interno fresco.
Além disso, o telhado de espuma e um sistema de energia solar dão sustentabilidade ambiental à residência.
Dentro da casa, uma piscina de 30 metros de comprimento foi construída numa área para projeção de filmes , que tem uma parede de 20 metros quadrados.
A casa tem 3 suítes (quartos com banheiro privativo), com a vista magnífica do deserto.
A cozinha tem piso de concreto e superfícies de mármore, com fornos duplos, freezer, geladeira e eletrodomésticos sofisticados. Bancadas com vista da natureza exterior.
A casa fica a 10 minutos do centro de Joshua Tree, de modo que os ocupantes podem também sair com frequência da residência para frequentar uma área movimentada e com infraestrutura para as compras.
Essa área desértica faz parte do Parque Nacional de Joshua Tree, no Condado de San Bernardino.
O nome se deve à chamada Árvore de Josué (na tradução), que tem um formato único e que é muito abundante na região.
Além da árvore típica, a região tem natureza em que se destacam a floresta de cactos (foto) e uma formação geológica chamada de Matacão.
Os matacões, que chamam atenção na paisagem, são grandes massas de rochas que afloram e são chamados também de rochedos.
Pesquisadores encontraram vestígios de ocupação humana de 5 mil anos atrás no parque. E também peças que foram usadas por indígenas.
O parque é uma área com fauna diversificada, adaptada à vida no deserto, incluindo esquilo, rato-canguru, cascavel, lince-pardo e lebre.
Ali também vivem espécies variadas de aves, como águia dourada, búteo de cauda vermelha, corvo e falcão americano.
Para alugar a casa, no deserto, é preciso desembolsar até US$ 6.000 (R$ 13.000) por noite.