O caso aconteceu em uma clínica no bairro de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, na Grande Recife.
O incidente, de acordo com a vítima, ocorreu na manhã de segunda-feira (30/10) e foi gravado gravado pela câmera do celular.
A Polícia Civil está investigando o caso.
Dá para ouvir a mulher dizendo 'saia daqui' diversas vezes.
No vídeo que ela compartilhou, uma mulher invade o consultório e pede a Amanda Oliveira (a paciente) que se vista para sair.
Conforme Amanda se recusa a sair, ela começa a ser agredida pela mulher, que parece descontrolada.
Dá para ouvir a mulher dizendo 'saia daqui' diversas vezes.
Conforme Amanda se recusa a sair, ela começa a ser agredida pela mulher, que parece descontrolada.
De acordo com a paciente, ela foi à clínica para fazer um exame de ultrassom vaginal. Além do médico, estavam presentes uma assistente e a pessoa que a agrediu, que seria médica e esposa do médico.
'Eu fui pela primeira vez e teria que repetir esse exame depois de 15 dias. A primeira vez foi supertranquilo. Ele [médico] me deixou à vontade e a auxiliar dele também estava lá a todo momento”, relatou Amanda.
Segundo a vítima, as coisas começaram a mudar da segunda vez. “Quando eu cheguei lá [da segunda vez], estavam os três: ele, a auxiliar e a mulher que é esposa dele, que se diz ser médica também', contou ao g1.
De acordo com a paciente, ela foi à clínica para fazer um exame de ultrassom vaginal. Além do médico, estavam presentes uma assistente e a pessoa que a agrediu, que seria médica e esposa do médico.
A jovem relatou ainda que na clínica não havia vestimentas apropriadas para as pacientes usarem durante o exame, então era preciso tirar toda a roupa para fazer o procedimento.
Segundo ela, foi isso que desencadeou as agressões verbais e físicas. 'Quando eu estava tirando minha calça, ela já estava me constrangendo. Ela falou que era para eu ir de saia, que eu não tinha modos. Ela me deu um jaleco, porque lá não tem bata, [dizendo que era] 'para me preservar'', contou Amanda.
Segundo a vítima, as coisas começaram a mudar da segunda vez. “Quando eu cheguei lá [da segunda vez], estavam os três: ele, a auxiliar e a mulher que é esposa dele, que se diz ser médica também', contou ao g1.
Amanda disse que tentou pedir para que a mulher se retirasse da sala, mas ela teria se negado.
A jovem relatou ainda que na clínica não havia vestimentas apropriadas para as pacientes usarem durante o exame, então era preciso tirar toda a roupa para fazer o procedimento.
Segundo ela, foi isso que desencadeou as agressões verbais e físicas. 'Quando eu estava tirando minha calça, ela já estava me constrangendo. Ela falou que era para eu ir de saia, que eu não tinha modos. Ela me deu um jaleco, porque lá não tem bata, [dizendo que era] 'para me preservar'', contou Amanda.
A LP Saúde explicou que a mulher que aparece nas filmagens agredindo a paciente não faz parte da equipe e estava lá pela primeira vez.
A clínica também informou que afastou o médico envolvido e reforçou a segurança no estabelecimento.
Segundo Amanda, a versão da empresa não é consistente. 'O pessoal da clínica disse que ela já tinha ido lá, e disseram que já sabiam que ela ia arrumar problema, só não sabiam que ia ser comigo”, disse ela.
“Imaginaram que ia ser com a auxiliar dele, pelo fato de que a outra auxiliar dele foi demitida justamente por causa dela. Todo mundo da clínica já sabia que ela era problemática', continuou.
Até a manhã desta quarta-feira (01/11), o médico e a mulher ainda não haviam se pronunciado sobre o assunto.
A LP Saúde explicou que a mulher que aparece nas filmagens agredindo a paciente não faz parte da equipe e estava lá pela primeira vez.
A clínica também informou que afastou o médico envolvido e reforçou a segurança no estabelecimento.
Segundo Amanda, a versão da empresa não é consistente. 'O pessoal da clínica disse que ela já tinha ido lá, e disseram que já sabiam que ela ia arrumar problema, só não sabiam que ia ser comigo”, disse ela.
“Imaginaram que ia ser com a auxiliar dele, pelo fato de que a outra auxiliar dele foi demitida justamente por causa dela. Todo mundo da clínica já sabia que ela era problemática', continuou.
Segundo a Polícia Civil da Delegacia de Prazeres, um inquérito policial foi instaurado para apurar o caso de lesão corporal contra a vítima.