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‘A luta é pela vida’: Faustão faz vídeo para incentivar a doações de órgãos 


Por Flipar
Reprodução/X/Ministério da Saúde

A gravação faz parte de uma campanha do Ministério da Saúde. Faustão voltou a frisar a importância de mobilizar a população sobre o tema.

Reprodução/X/Ministério da Saúde

'Eu sigo na minha luta para reabilitação com boas perspectivas, mas estou aqui para mais uma vez agradecer o empenho de tanta gente nessa corrente para transformar o Brasil no maior doador de órgãos do mundo', disse o apresentador.

Reprodução/X/Ministério da Saúde

'A gente precisa dessa solidariedade. É o Brasil pulsando com um coração só. Lembrando que uma pessoa pode dar vida a mais oito vidas, já que oito órgãos podem ser doados. É uma luta de todo mundo, não tem partido político. A luta é pela vida. Conto com vocês', completou.

Reprodução/X/Ministério da Saúde

A esposa de Faustão, Luciana Cardoso também usou as redes sociais nesta semana para falar sobre a recuperação do apresentador. Ela falou em 'segunda chance' para a família com o transplante de coração. 

Reprodução/Instagram

“Hoje faz 1 mês que a nossa família recebeu uma segunda chance. Obrigada a todas as famílias doadoras por esse ato de amor e solidariedade', disse.

Reprodução/Instagram

Nas últimas semanas, Faustão voltou ao hospital para passar por exames. 

Reprodução/Instagram

O apresentador recebeu alta no dia 23 de setembro e continuará seu tratamento sob orientações médicas. 

Reprodução/Faustão

Faustão passou por um transplante cardíaco no dia 27 de agosto. O apresentador, de 73 anos, tem relatado com tem sido a sua recuperação e incentivado as doações.

Reprodução/Instagram/Fausto Silva

'Já estou andando. Terceiro dia depois que fui operado. Esse canhoto é um monstro. Não sinto nada. Nenhuma dor. Estou completamente recuperado. Que todo mundo tenha a certeza do que é o transplante', começou.

Reprodução/Instagram/Fausto Silva

Na sequência além de agradecer ao carinho do público e as manifestações de apoio, Fausto fez questão de falar da família do doador: Fábio Cordeiro da Silva.

Reprodução/Instagram/Fausto Silva

'Fazer um agradecimento especial ao José Pereira da Silva, pai do Fábio, que teve uma grandiosidade incrível, uma generosidade absurda e proporcionou que eu continuasse vivo. Eternamente grato ao José Pereira da Silva, homem simples. Eu fico emocionado, porque ele me deixou a chance de viver de novo'.

Reprodução/Instagram/Fausto Silva

'Agradecer ao Welisson, irmão do Fábio, e à Jaqueline, a viúva. A esses que tenho que agradecer. Essas pessoas das mais humildes que, na hora que eu precisei, me deram um coração novo', complementou.

Reprodução/Instagram/Fausto Silva

Faustão também tem falado sobre a questão da fila para o transplante: 'Para vocês terem uma ideia, dos 200 e poucos transplantes, 60 pessoas esperaram menos de um mês. Dei sorte também nessa fila.”

Reprodução/Instagram/Fausto Silva

FILA DO TRANSPLANTE: Fausto Silva estava internado na UTI do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, por conta de um quadro de insuficiência cardíaca e estava fazendo diálise. O apresentador entrou na fila para receber um coração novo.

Reprodução/Instagram

Na ocasião espalhou-se comentários falsos nas redes sociais que o apresentador teria furado fila para receber o coração novo por ter dinheiro e ser famoso. Faustão comentou a situação:

Reprodução/Instagram

'Eu sei que na internet tem um monte de merda falando, os caras falando bobagem. Se eu estivesse preocupado com isso, não teria nem começado a minha carreira. Portanto, para você que gosta de mim, eu tenho que dar uma satisfação.'

Reprodução/Instagram/Fausto Silva

Houve casos, inclusive, colocando em dúvida a idoneidade do Sistema Único de Saúde (SUS).

Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A lista do SUS, ao contrário dos comentários falsos das redes sociais, não considera o poder aquisitivo ou hospital que o paciente está internado.

Divulgação

A lista traz critérios específicos: ordem cronológica de inscrição; crianças têm prioridade; a gravidade do caso também é levada em conta; a compatibilidade do paciente com o doador; as filas são regionalizadas (não é viável transportar órgãos em distâncias grandes).

Marcello Casal Jr/Agência Brasil