'Te ver uma vez na semana é pouco. Saudades de tudo com você, meu amor. Volta logo! Te amo', escreveu o produtor musical.
Os dois têm mantido um relacionamento amoroso por aproximadamente dois anos.
Allan frequentemente visita Flordelis na penitenciária Talavera Bruce, localizada no Rio de Janeiro.
Em novembro de 2022, Flordelis foi condenada a mais de 50 anos de prisão devido à morte de seu então marido, o pastor Anderson do Carmo.
A ela foram imputados os crimes de: homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio duplamente qualificado, uso de documento falso e associação criminosa armada.
O homicídio ocorreu em junho de 2019, na residência da família em Niterói.
O pastor foi fatalmente baleado pouco tempo após retornar de um passeio de carro que havia feito com a Flordelis.
Em junho, Flordelis solicitou autorização para se casar com Allan Soares, mesmo ainda estando na prisão.
A cantora gospel informou à administração da prisão que deseja formalizar seu relacionamento antes de considerar a visita íntima.
A ex-deputada, de 62 anos, também estabeleceu uma união estável com o produtor musical, que tem 28 anos.
A intenção da evangélica é provar ao presídio que o relacionamento está “em dia”, para dar seguimento às visitas.
Quando Flordelis recebeu sua sentença de condenação, Allan Soares foi visto em lágrimas.
O relacionamento deles foi revelado publicamente quando os dois foram vistos juntos na celebração do 60º aniversário dela, posando abraçados junto à mesa do bolo.
“Uma mulher forte, guerreira, incrível e quem eu me apaixono todos os dias. Essa luta não vai nos fazer parar, vai passar! A volta por cima vai chegar e está próximo. Deus vai nos surpreender”, escreveu Allan, ao parabenizar a companheira.
Outro fato curioso é que Allan Soares conviveu com Anderson do Carmo, o ex-marido assassinado por Flordelis.
Em agosto, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) rejeitou o pedido de habeas corpus da ex-deputada.
O desembargador Peterson Barroso Simão, responsável por analisar o pedido, afirmou que não houve atrasos injustificados na condução do processo, contrariando o argumento da defesa de Flordelis.
Ele salientou que qualquer demora ocorreu devido à complexidade do caso, à presença de múltiplos acusados e a questões legais levantadas pela defesa de um dos co-réus.
Além disso, o desembargador rejeitou a alegação de que não houve revisões periódicas da prisão preventiva, destacando que tais revisões ocorreram antes da sessão plenária.
Simão argumentou também que a manutenção da prisão preventiva é necessária devido à periculosidade da ré e à “necessidade de garantir a ordem pública”.
A defesa da ex-deputada divulgou uma nota dizendo que já esperava pela negação do pedido de habeas corpus.