Um jovem chinês, por exemplo, topou fazer uma cirurgia clandestina e remover um dos rins para vendê-lo a fim de comprar o celular…
Embora tenha feito a operação em 2011, até hoje o jovem sente os efeitos colaterais do procedimento.
Wang Shangkun ,de 29 anos, alegou que ter um iPhone era seu “sonho de consumo”.
O chinês ficou acamado e passou a precisar de hemodiálises com frequência, já que desenvolveu uma deficiência renal no outro rim.
Além disso, ele acabou contraindo uma infecção na clínica clandestina onde realizou o procedimento por conta da falta de cuidados no pós-operatório.
O jovem precisou abandonar sua profissão e passou a depender de benefícios sociais.
Na época em que removeu o órgão, Wang conseguiu o equivalente a R$ 11,8 mil. Além do iPhone, ele ainda adquiriu um iPad, como é chamado o tablet da Apple.
Na ocasião, o caso foi levado à polícia e nove pessoas foram presas.
Uma história tão inacreditável quanto outra que viralizou na internet. Um casal da Índia foi acusado acusado de ter negociado o próprio bebê de oito meses para conseguir grana e comprar um iPhone 14.
O incidente aconteceu em Bengala Ocidental, Oeste da Índia. As denúncias explodiram na Internet em julho.
O casal teria tomado essa decisão com o objetivo de usar o smartphone da Apple para criar conteúdo para suas redes sociais.
Tudo começou quando a vizinha percebeu que a criança havia desaparecido ao mesmo tempo em que o casal havia adquirido o celular da Apple.
Os pais da criança ainda tentaram convencer a mulher de que o filho estava na casa de familiares, mas ela não acreditou e denunciou à polícia.
A mãe do bebê admitiu a culpa e revelou que o dispositivo também seria utilizado para documentar uma viagem que ela e seu marido planejavam realizar.
Segundo o “Times of India”, o bebê foi encontrado na cidade de Khardaha, na Bengala Ocidental.
Tanto a mãe quanto a mulher que comprou a criança foram presas por tráfico humano.
Conforme as investigações avançaram, veio à tona que o casal já havia tentado vender outra de suas filhas anteriormente, uma garota de 7 anos.
Na Índia, a prática de tráfico humano envolvendo crianças com o propósito de adquirir bens de valor não é uma novidade.
Na mesma área da Bengala Ocidental, surgiu uma acusação contra um orfanato por supostamente vender bebês por quantias equivalentes a R$ 5,8 mil, uma cifra semelhante ao valor de um iPhone 14.