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Demorou: Mulher é presa por assassinato 17 anos após o crime


Por Flipar

Raymond foi morto por enforcamento em 2006 e seu corpo foi encontrado queimado numa estrada em Caçapava (SP).

Arquivo pessoal

Ele tinha vindo ao Brasil para um encontro com Regina após manter contato com ela pela internet.

Gerd Altmann de Pixabay

O caso ganhou repercussão nacional após ser exibido no programa Linha Direta, da TV Globo.

Divulgação TV Globo

Regina chegou a ser presa, mas ganhou o direito de responder ao processo em liberdade, mediante habeas corpus concedido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

STJ - Marcello Casal Jr/Agencia-Brasil

Em dezembro de 2021, Regina foi condenada a 31 anos de prisão por homicídio, ocultação de cadáver e roubo.

Imagem de 3D Animation Production Company por Pixabay

De acordo com a investigação, Raymond ficou em cárcere, sendo dopado com remédios por cinco dias.

Divulgação

O processo indica, ainda, que Regina roubou mais de US$ 100 mil da contra bancária do músico.

Pixabay

Ela estava com um mandado de prisão em aberto e, portanto, era considerada foragida da justiça.

Imagem de Sang Hyun Cho por Pixabay

Após passar pela delegacia, Regina foi levada ao Centro de Detenção Provisória de Caçapava.

Imagem de jp por Pixabay

No mesmo processo, outras duas pessoas foram a júri popular: Nelson Siqueira Naves, marido de Regina, e Evandro Celso Augusto Ribeiro.

Imagem de David Mark por Pixabay

Nelson foi inocentado. E Evandro foi condenado a três anos de prisão por ocultação de cadáver, mas como o crime já estava prescrito.

Imagem de 2541163 por Pixabay

No código penal, a prescrição significa que o tempo máximo para condenação de um réu foi esgotado. Com isso, ele não precisa cumprir a pena.

- Agência Brasil

Regina, finalmente, está presa, 17 anos após o crime. E deverá cumprir sua pena.

Reprodução TV Vanguarda e Arquivo Pessoal