É relativamente comum ver histórias de atores que se transformaram para algum projeto, seja perdendo ou ganhando peso, usando próteses ou maquiagens super pesadas.

Mas e quando essa entrega precisa ir na mais profunda intimidade, como em casos que os atores fizeram sexo de verdade, por exemplo? Neste Dia do Sexo (6/9), veja filmes em que isso aconteceu!

“Ninfomaníaca” (2013): Dirigido pelo polêmico Lars von Trier, o filme aborda os dramas vividos por Joe (Charlotte Gainsbourg), uma mulher cujos desejos sexuais simplesmente não cessam.

As sequências de sexo são reais, embora o diretor tenha usado dublês. O filme chegou a ser banido na Turquia dado o realismo das cenas.

O longa ganhou inclusive uma sequência nos mesmos moldes, “Ninfomaníaca: Volume 2”, lançada em 2013.

“Love” (2015): Dirigido pelo argentino Gaspar Noé, o filme debate sobre um relacionamento disfuncional de um casal e tem várias cenas de sexo oral entre os atores, além de mostrar uma orgia. Ah, o filme foi lançado em 3D!

Durante a exibição do filme no Festival de Cannes, houve relatos de pessoas abandonando a sala antes mesmo dos dez minutos iniciais.

“9 Canções” (2004): A trama aborda um relacionamento intenso entre um casal de músicos que vive em Londres. Segundo o jornal britânico “The Guardian”, esse foi “o filme popular mais sexualmente explícito” já feito.

“Poucas Cinzas: Salvador Dalí” (2008): Há uma cena de sexo no filme que, embora tenha sido simulada, o orgasmo do ator Robert Pattinson ('Batman', 2022) não foi. O ator contou que se masturbou na hora e pediu para que a câmera registrasse sua reação.

“Calígula” (1979): Os atores ficaram revoltados quando souberam que um dos diretores tinha gravado cenas de sexo explícito com dublês e inserido na pós-produção.

O ator Malcolm McDowell (de “Laranja Mecânica”) disse que considerou as cenas 'obscenas, explícitas e próprias de um filme pornô' e acusou o cineasta de 'não ter classe'.

O filme ainda conta com a atriz Helen Mirren no elenco que, em 2007, ganhou o Oscar por interpretar a Rainha Elizabeth II no filme “A Rainha”.

“Brown Bunny” (2003): A trama bem clichê é sobre a vida de um homem solitário em busca do grande amor. Uma cena explícita de sexo oral fez a atriz Chlöe Sevigny, que estava em ascensão, perder diversos contratos que havia assinado para outros filmes.

“Shortbus” (2006): O título do filme é o nome da casa noturna em que os frequentadores vão para fazer sexo. Para que os atores se sentissem mais à vontade, todos os membros da produção trabalhavam nus enquanto gravavam as cenas.

A atriz Sook-Yin Lee quase foi demitida de seu programa de rádio por causa das cenas fortes, mas conseguiu manter o emprego graças ao apoio de famosos, como do diretor Francis Ford Coppola.

“Anticristo” (2009): Outro filme do dinamarquês Lars von Trier. Neste, um casal precisa lidar com a perda do bebê depois de um acidente trágico. Para isso, eles vão para uma cabana isolada na tentativa de restabelecer a relação.

Apesar de diversas críticas do público, que achou o filme 'desnecessário', o longa rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Charlotte Gainsbourg – sim, ela de novo – no Festival de Cannes.

“Os Idiotas” (1998): Mais um do Lars von Trier. O filme é um drama sobre um grupo de amigos que decide fazer uma orgia para se livrar de qualquer inibição.

“Romance” (1999): Não se engane pelo nome do filme, pois não se trata de uma história de amor. O enredo é sobre a vida de uma professora, que se cansa do namorado e resolve embarcar numa aventura sexual com o diretor da escola.

“Intimidade” (2001): Vencedor na categoria de Melhor Filme no Festival de Cinema de Berlim, o longa conta a história de um homem que, após tomar um pé na bunda da esposa, se apaixona por uma mulher casada.