A empresa já havia estabelecido que o trabalho tem que ser presencial pelo menos três vezes por semana. E percebeu que muitos empregados não estão cumprindo essa ordem.
A Amazon passou a monitorar o comparecimento e quem não entrar nos eixos pode perder o emprego.
Funcionários que reclamam de erro no monitoramento - por afirmarem que cumprem a regra- estão sendo orientados a procurar o departamento de recursos humanos para esclarecimento.
A postura da Amazon segue uma tendência atual que já vinha sendo percebida em outrss gigantes - e até em empresas de menor porte também.
Com o fim da pandemia, muitas empresas voltaram a exigir o trabalho presencial dos funcionários.
A tendência do trabalho remoto, em casa, pela internet, vinha se mantendo mesmo depois que a incidência da Covid-19 freou em todo o mundo.
Entretanto, muitas empresas estão convocando os empregados para o retorno aos escritórios e lançam mão de recursos para verificação do comparecimento.
A partir de março deste ano, A Apple, gigante de Tecnologia no mundo, passou a usar o sistema de rastreamento para checar a localização dos funcionários.
Diferentemente do Brasil, onde os livros de ponto ou ponto eletrônico são obrigatórios por lei, nos EUA as empresas podem usar outros sistemas para rastrear as horas trabalhadas.
O site de notícias Platformer publicou que a Apple estava monitorando os registros de presença dos funcionários por meio do crachá eletrônico.
Funcionários que não fossem aos escritórios receberiam 'alertas progressivos', reforçando a obrigatoriedade do trabalho presencial.
Segundo a publicação, alguns departamentos chegavam a ameaçar os funcionários de demissão, em caso de desobediência.