O brasiliense que utiliza o carro como meio de transporte levou um susto na semana passada ao encontrar nos postos de combustível um aumento de R$ 0,06 no valor da gasolina. A variação foi de 2,15% sobre o preço de R$ 2,78, valor cobrado desde o início do mês.
Os motoristas ainda puderam aproveitar uma promoção relâmpago na véspera do aumento. Os preços variavam de R$ 2,39 a R$ 2,61, enquanto os novos valores já eram exibidos em alguns postos: R$ 2,84 e R$ 2,83. A tendência, segundo o relatório quinzenal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), é que os locias cobrem os mesmos valores.
O aumento, segundo o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis Automotivos e de Lubrificantes do Distrito Federal (Sinpetro-DF), pode ser resultado de um acúmulo de pequenos aumentos feitos pelas distribuidoras nos últimos meses.
O etanol não sofreu aumento na última semana, entretanto, desde o início do mês, o reajuste foi de R$ 0,04. Mesmo assim, a entresafra da cana-de-açúcar pode ser outro motivo alegado para o aumento da gasolina, devido à falta de matéria-prima até o meio do ano.
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