Politica

Afif Domingos vai comandar a nova Secretaria da Micro e Pequena Empresa

O projeto que criou a secretaria foi aprovado em março no Senado e provocou protestos de oposicionistas que questionaram a necessidade de mais um ministério

postado em 06/05/2013 18:50
A presidenta Dilma Rousseff nomeou nesta segunda-feira (6/5) o empresário e vice-governador de São Paulo, Guilherme Domingos Afif, para chefiar a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, criada no fim de março pelo governo. A posse do novo ministro será na quinta-feira (9/5), às 10h.

Em nota, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República informa que o novo ministério ;vai formular políticas de apoio às micro e pequenas empresas, segmento fundamental para a geração de empregos e o desenvolvimento da economia brasileira;.

Dilma desejou sucesso a Afif e ;manifestou sua confiança no desempenho do novo ministro à frente da pasta;, segundo o texto.



[SAIBAMAIS] Com 69 anos, vice-governador de São Paulo, filiado ao PSD, Afif foi deputado federal Constituinte, ex-presidente do Conselho do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e por duas vezes presidente da Associação Comercial de São Paulo. Na avaliação do Palácio do Planalto, ;Afif Domingos tem tido papel relevante em todos os processos que, nos últimos anos, resultaram no estímulo e na valorização das micro e pequenas empresas no país;, de acordo com o texto divulgado pela Secom.

A Secretaria da Micro e Pequena Empresa será o 39; ministério do governo federal e terá estrutura já existente que será deslocada do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Com isso, todas as atribuições que o MDIC tem atualmente referentes a esse assunto passarão para o novo ministério. Da mesma forma, os servidores e o patrimônio que constavam da secretaria, que antes era ligada à pasta do Desenvolvimento, agora servirão ao novo ministério.

O projeto que criou a secretaria foi aprovado em março no Senado e provocou protestos de oposicionistas que questionaram a necessidade de mais um ministério e os custos da nova pasta.

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