Paulo de Tarso Lyra
postado em 05/03/2012 08:27
Uma cidade com 11 milhões de habitantes, 17 mil quilômetros de rodovias, 40 hospitais públicos, 1.500 escolas e 1.796 estabelecimentos de saúde já embute, em si própria, uma miríade infinita de problemas para qualquer administrador público. Se essa mesma cidade conta com o terceiro orçamento do país ; atrás apenas do Federal e o do estado do qual é capital ;, o desafio torna-se um pouco mais palpável. Mesmo assim, a disputa pela prefeitura de São Paulo, que acontecerá em outubro, foi relegada a segundo plano.Os partidos postulantes ao cargo ; PT, PMDB, PSDB e outros coadjuvantes ; sonham com a prefeitura apenas como um atalho para o governo do estado e a Presidência da República, em 2014. ;São Paulo não pode transformar-se em um mero tabuleiro de xadrez, a cidade precisa ser respeitada em si mesma;, defende o candidato do PMDB à prefeitura, Gabriel Chalita. Mas a própria legenda que o abriga pensa diferente.
A matéria completa você lê na edição impressa do Correio Braziliense desta segunda (5/3)