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Na história da música, cada grupo percorre um caminho singular. Alguns se gabam de não mudar e seguirem sempre na mesma sonoridade. Já outros, subvertem tudo o que faziam, apresentando novos som e estilo a cada álbum lançado. E há ainda um terceiro segmento, dos que mudam, mas de alguma forma não se satisfazem e retornam (com maior ou menor proximidade) ao gênero original. Exemplos não faltam.
The Clash foi muito criticado pelos fãs quando lançou o álbum triplo Sandinista! (1980), o mais eclético trabalho da banda britânica. Já com o Deep Purple, as divergências chegaram ao ponto de encerrar precocemente a história do grupo, na década de 1970.
[SAIBAMAIS]No Brasil, temos exemplos similares, como os Titãs (que alternam de estilo com frequência) e o Los Hermanos (que se reinventou após a ;fase Anna Júlia;). O Skank enfrentou desafios similares, a partir de Siderado (1998), quarto CD dos mineiros. Para o tecladista Henrique Portugal, ;as mudanças sempre foram naturais e baseadas nas referencias musicais de cada um. Mas toda mudança é um risco. Alguns estão dispostos a isso, outros não;, afirma.
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