postado em 11/09/2013 15:48
Servidores do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) fizeram manifestação nesta quarta-feira (11/9), em frente ao Palácio do Planalto, na Praça dos Três Poderes, pedindo aprovação de decreto que reestrutura o plano de carreira da autarquia. Eles foram recebidos na Secretaria-Geral da Presidência da República. A promessa é responder até amanhã aos servidores sobre a tramitação do texto.
Segundo o presidente da Associação dos Servidores do FNDE (ASFNDE), Iriovaldo Dias Antunes, a categoria aguarda o novo plano há cinco anos. Ele reclama que, "os que estão entrando no órgão, ganham mais que os antigos" e que a progressão funcional pode levar até 27 anos, quando, "em outros países, categorias semelhantes podem atingir patamares mais altos da sua vida funcional em até 20 anos".
[SAIBAMAIS]Os manifestantes vestiam camisetas pretas com inscrições sobre suas reivindicações, entre elas progressão funcional e promoções. O FNDE conta com verba anual de R$ 55 bilhões, segundo Antunes, 40% da qual vêm da contribuição das empresas para o salário educação. A autarquia tem 900 servidores.
Após obterem a publicação do decreto presidencial reestruturando o plano de carreiras, os servidores pretendem pressionar o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão a dar urgência para a regulamentação da decisão.
Segundo o presidente da Associação dos Servidores do FNDE (ASFNDE), Iriovaldo Dias Antunes, a categoria aguarda o novo plano há cinco anos. Ele reclama que, "os que estão entrando no órgão, ganham mais que os antigos" e que a progressão funcional pode levar até 27 anos, quando, "em outros países, categorias semelhantes podem atingir patamares mais altos da sua vida funcional em até 20 anos".
[SAIBAMAIS]Os manifestantes vestiam camisetas pretas com inscrições sobre suas reivindicações, entre elas progressão funcional e promoções. O FNDE conta com verba anual de R$ 55 bilhões, segundo Antunes, 40% da qual vêm da contribuição das empresas para o salário educação. A autarquia tem 900 servidores.
Após obterem a publicação do decreto presidencial reestruturando o plano de carreiras, os servidores pretendem pressionar o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão a dar urgência para a regulamentação da decisão.