postado em 14/01/2011 12:56
O caderno especial Volta às Aulas, que circula nesta sexta-feira (14/01), traz uma série de matérias sobre os momentos mais complicados para retornar à rotina das escolas no ano letivo. A publicação dá dicas aos pais, alunos e professores sobre diversos assuntos. Um deles, que interfere no orçamento de todas as famílias com filhos na fase de estudos, é a compra dos materiais escolares. E para ajudar os responsáveis a não dormir no ponto, nem sair no prejuízo, divulgamos alguns detalhes que podem fazer o sacrifício ser menos doloroso.Sem dúvida alguma, a boa e detalhada pesquisa é ainda a melhor alternativa para economizar. Na quinta-feira da semana passada (06/01), o Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF) publicou um balanço completo de preços de materiais para a educação da garotada em papelarias e livrarias de todo o Distrito Federal. A relação apontou uma variação de quase 140% entre a lista mais barata e a mais cara. Para chegar ao resultado final, foram visitadas 34 lojas de 15 regiões administrativas da capital. Confira a pesquisa geral, com marcas e papelarias de vários bairros.
Taguatinga foi a cidade que teve a maior variação de preços. A lista mais cara, divulgada por alguma escola da região, sai em média por R$ 188,59, se for comprada sem pechincha. A mesma lista com a pesquisa do Instituto pode ficar em R$ 85,69, gerando uma economia que chega a R$ 102,90. Sobradinho, no entanto, é a região onde o comparativo entre as listagens variou menos, apenas 26%. Quando se trata da diferença de preços entre marcas, as porcentagens são ainda maiores. Um apontador com depósito, por exemplo, chega a variar 789% entre os fabricantes. A lapiseira 0.7mm, um dos itens mais procurados pelos consumidores, varia 369%. Os preços permanecem inalterados somente até amanhã, conforme acordo firmado com comerciantes.