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Conheça fugitivos que estão na lista dos mais procurados do FBI


Daniel Andreas San Diego, um dos criminosos mais procurados pelo FBI, foi capturado no País de Gales após passar 20 anos foragido.

Por Flipar
divulgação/fbi

O homem de 46 anos enfrentava acusações de terrorismo relacionadas a eventos ocorridos em São Francisco, na Califórnia.

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As autoridades o procuravam desde 2003, ano em que foi responsabilizado por dois atentados com bombas de pregos.

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O primeiro ataque ocorreu em agosto, direcionado a uma empresa de biotecnologia. Em setembro, um segundo dispositivo explodiu em uma loja de alimentos. Por sorte, ninguém ficou ferido.

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Em outubro daquele ano, o departamento de Inteligência dos Estados Unidos emitiu um mandado de prisão contra San Diego, mas ele permaneceu desaparecido desde então.

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Na segunda-feira (25/11), Daniel San Diego foi detido em uma região rural do país europeu.

Domínio público

Após sua captura, as autoridades deram início ao processo de extradição para os Estados Unidos, onde ele deverá ir a julgamento.

Hayes Potter Unsplash

Segundo informações dos EUA, o Daniel estaria associado a grupos extremistas de defesa dos direitos dos animais, o que pode ter sido o motivo por trás dos ataques.

Foto de kat wilcox pexels

As autoridades americanas já tinham oferecido uma recompensa de US$ 250 mil (em torno de 1,5 milhão de reais) por informações que levassem à sua captura.

Alexander Grey Unsplash

Assim como Daniel Andreas San Diego, existem vários outros criminosos considerados de alta periculosidade que ainda não foram capturados pelo FBI; veja alguns!

FBI

Jason Derek Brown, 55 anos: Acusado de homicídio e roubo de banco, crimes pelos quais permanece foragido desde 2004.

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Segundo o FBI, em 29/11/2004, Derek Brown teria atirado e matado um guarda durante um assalto em frente a um cinema em Phoenix, Arizona. A recompensa por informações que levem à sua captura é de até US$ 200 mil.

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Ruja Ignatova, 44 anos: Conhecida como 'Cryptoqueen', é procurada pelo FBI por liderar um esquema de fraude global envolvendo a venda da criptomoeda falsa OneCoin.

flickr - OneCoin Coporation

Segundo as investigações, ela teria lesado investidores em cerca de US$ 4 bilhões desde 2014. A recompensa por informações que levem à sua captura pode chegar a US$ 5 milhões.

MichaelWuensch por Pixabay

Arnoldo Jimenez, 42 anos: O FBI oferece até US$ 250 mil por informações que levem à captura do homem, que é acusado de ter assassinado sua esposa em 12 de maio de 2012, apenas um dia após o casamento.

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Segundo as investigações, ele teria cometido o crime dentro de seu próprio carro, um Maserati preto modelo 2006. Em seguida, Jimenez teria levado o corpo até o apartamento do casal em Burbank, Illinois, onde o deixou em uma banheira.

wikimedia commons Calreyn88

Alexis Flores: Procurado pelo FBI sob suspeita de envolvimento no sequestro e assassinato de uma menina de cinco anos na Filadélfia, Pensilvânia.

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A menina desapareceu no final de julho de 2000 e foi encontrada estrangulada poucos dias depois, no início de agosto, em um apartamento nas proximidades. A recompensa por informações que levem à sua captura é de até US$ 250 mil.

Scott Rodgerson Unsplash

Yulan Adonay Archaga Carias, 42 anos: Líder do MS-13 em Honduras, é acusado de extorsão, tráfico de cocaína e posse de metralhadoras. A recompensa por informações que levem à sua captura é de até US$ 5 milhões.

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Segundo o FBI, ele coordena o envio de grandes carregamentos de cocaína para os EUA e está envolvido em assassinatos de membros de gangues rivais e associados do MS-13. A recompensa por informações que levem à sua captura é de até US$ 2 milhões.

wikimedia commons Petty Officer 3rd Class Cory Booth

Vitel’Homme Innocent, 38 anos: Acusado de ser um líder de gangue que planejou e executou ações violentas e lucrativas no Haiti, incluindo o sequestro de cidadãos estrangeiros.

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Um dos seus crimes teria sido a participação em um sequestro de 17 missionários em outubro de 2021, incluindo cidadãos norte-americanos e canadenses, que foram mantidos em cativeiro por semanas antes de serem libertados.

reprodução/cnn

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