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O Bem e o Mal: Derivados do coco e o risco do óleo no organismo


Por Flipar
Divulgação UNICAMP

Além disso, o óleo de coco pode provocar uma indução de ansiedade e amplificação de indicadores inflamatórios no sistema nervoso central, tecido adiposo e fígado.

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A pesquisa, publicada na revista científica Journal of Functional Foods. mostra que excesso de suplementação com óleo de coco pode prejudicar a ação da leptina e da insulina no organismo.

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Leptina e insulina desempenham papéis essenciais no metabolismo ao ativarem os mecanismos celulares responsáveis pela saciedade e controle da glicemia.

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No óleo de coco, 90% dos lipídeos são compostos por gordura saturada, que é nociva ao organismo.

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Segundo Torsoni, especialista em biologia funcional e molecular da Unicamp e da Universidade de Michigan, o ideal é que o consumo de óleo de coco seja acompanhado por um nutricionista, com recomendações individualizadas.

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Afinal, se for consumido com moderação, o óleo de coco pode ser benéfico para a saúde, melhorando as funções cognitivas, por exemplo. Saiba mais sobre outros alimentos derivados do coco!

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O coco é uma fruta tropical conhecida por sua casca dura e polpa suculenta. Comum em regiões tropicais, é uma fonte rica de nutrientes, incluindo água, fibras, vitaminas B e minerais essenciais como o potássio.

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Alguns componentes do coco, como os ácidos graxos de cadeia média e o ácido láurico, têm propriedades antimicrobianas e antivirais, o que pode fortalecer o sistema imunológico.

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As fibras presentes no coco podem ajudar a estabilizar os níveis de açúcar no sangue, o que é benéfico para prevenir picos de glicose e auxiliar no controle da diabetes.

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Além disso, a versatilidade do coco permite que ele seja um ingrediente popular em pratos doces e salgados, bem como em produtos de beleza naturais.

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Cocada: Popular em países tropicais, a cocada pode ser feita em casa e costuma ser uma boa fonte de energia. O doce é feito com ingredientes simples, como coco ralado e açúcar, que são cozidos juntos até formarem uma mistura espessa e adocicada.

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Canjica: Feito com milho branco, leite, açúcar, leite de coco e especiarias, a canjica é um prato típico das festas juninas brasileiras. Em algumas regiões do Brasil, também é chamada de 'mungunzá' e os ingredientes podem variar de uma região para outra.

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Leite de coco: Hoje em dia há uma variação já diluída e pasteurizada para consumo imediato do leite de coco.

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Essa alternativa é boa para quem tem intolerância à lactose, oferecendo uma abundância de nutrientes que favorecem a estabilidade do sistema imunológico e a regulação dos níveis de lipídios no sangue.

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Coco ralado: Derivado da polpa do coco maduro, o coco ralado pode ser amplamente utilizado na culinária, desde sobremesas até pratos principais e saladas. É uma excelente fonte de fibras e pode usado em doces, bolos e biscoitos.

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Água de coco: Rica em minerais essenciais e uma diminuta concentração de gorduras e açúcares, a água de coco ajuda na hidratação e a restauração de eletrólitos e nutrientes.

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A água de coco também ajuda a prevenir cãibras, melhorar o fluxo intestinal e ajuda a desintoxicar os rins. Uma dica é dar preferência à versão natural da água de coco, uma vez que ela é mais saudável para o organismo do que a industrializada.

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Ainda assim, água de coco de caixinha é mais saudável do que a maioria dos refrigerantes e sucos industrializados.

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Manteiga de coco: Originada da polpa da fruta, apresenta vantagens semelhantes ao óleo de coco, acrescidas da presença significativa de fibras que promovem a saúde intestinal. É uma alternativa mais saudável do que a manteiga convencional.

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Farinha de coco: É extremamente nutritiva e auxilia no funcionamento do intestino e na diminuição do colesterol. Por não conter glúten, a farinha de coco também é ótima para substituir a farinha branca nas receitas.

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Açúcar de coco: É levemente doce, parecido com o açúcar mascavo. É reconhecido como uma opção mais benéfica em comparação ao açúcar refinado e pode ser utilizado para adoçar alimentos e bebidas.

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