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Acidentes que abalaram o Carnaval


Por Flipar
TuendeBede pixabay

Em 20/4/2022, a menina Raquel Antunes, de 11 anos, ficou imprensada entre um poste e um carro alegórico da Em Cima da Hora, escola da Série Ouro (antigo Grupo de Acesso), no Sambódromo do Rio.

reprodução TV Globo

Raquel Antunes perdeu uma perna e teve uma grave lesão no tórax. A menina chegou a ficar dois dias no hospital, mas não resistiu.

arquivo pessoal reprodução

Em 26/2/2017, 20 pessoas foram imprensadas por uma alegoria desgovernada da Paraíso do Tuiuti (RJ). O carro bateu na grade do setor 1 da Marquês de Sapucaí quando fazia uma curva.

reprodução TV Globo

Entre as pessoas atingidas, uma morreu, dois meses depois, quando o estado de saúde se agravou em consequência das lesões: a radialista Elizabeth Ferreira Joffe, de 55 anos.

Reprodução Facebook

A fotógrafa Lúcia Mello teve traumatismo craniano, fratura exposta e esmagamento da perna esquerda. Fez 17 cirurgias e passou quatro meses internada, até conseguir ter alta.

reprodução TV Globo

Também em 2017, mas na madrugada de terça (28/2), uma estrutura desabou num carro alegórico da Unidos da Tijuca (RJ) durante a apresentação.

reprodução TV Globo

Pessoas que estavam na parte da frente do carro quase foram atingidas quando a parte de trás, acima, desmoronou. Na queda, 12 componentes se feriram.

Reprodução TV Globo

Em 4/3/2003, a atriz Neuza Borges caiu de um carro alegórico da Unidos da Tijuca (RJ): uma altura de quatro metros. Ela sofreu fraturas e teve que colocar 22 parafusos na bacia e uma placa de titânio num dos joelhos.

Reprodução TV Globo

Em 1992, um carro alegórico da Viradouro (RJ) pegou fogo quando cruzava a área da dispersão, na Apoteose. Havia 22 pessoas em cima, mas ninguém se feriu.

reprodução TV Globo

A atriz Leila Amorim, destaque na alegoria, se jogou e foi amparada por integrantes da escola. Esse é considerado o maior incêndio num desfile na Sapucaí.

reprodução TV Globo

Em 2007, o fogo destruiu parte do abre-alas da Unidos da Tijuca (RJ) no Desfile das Campeãs.

Reprodução TV Globo

Em 2006, a rainha de bateria da Mocidade Alegre (SP) sofreu queimaduras de segundo grau quando o enfeite da cabeça incendiou. Com a ajuda de um bombeiro, Nani conseguiu retirar o acessório e ainda continuou sambando. Mas acabou precisando de ambulância e foi hospitalizada.

Reprodução Youtube

Em 2018, o estudante Lucas Antônio Silva, de 22 anos, morreu ao encostar num poste no centro de São Paulo. Duas câmeras tinham sido instaladas para a passagem de blocos.

Arquivo Pessoal

Em 2019, um homem que empurrava o abre-alas da Portela (RJ) ficou imprensado entre duas partes do carro alegórico durante um tumulto na dispersão e precisou ser hospitalizado, com escoriações.

reprodução redes sociais

Em 5/3/2011, o susto foi em Manaus. Um carro da Mocidade Independente de Aparecida pegou fogo durante o desfile e as chamas eram tão fortes que um bombeiro se feriu com queimaduras de primeiro grau.

reprodução redes spciais Rick Olliver

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