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Donald Trump fala pela primeira vez após atentado: 'deveria estar morto'


Por Flipar
Reprodução TV Globo

O ex-presidente estava a caminho da convenção republicana que terá início nesta segunda-feira (15/07) — e vai até 18/07 — em Milwaukee, Wisconsin, e aproveitou para falar com jornalistas.

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'É uma experiência muito surreal, e você nunca sabe o que vai fazer até que uma coisa dessas aconteça. Eu não deveria estar aqui, eu deveria estar morto', disse Trump ao The Washington Examiner e ao New York Post.

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De acordo com o ex-presidente, o discurso que ele fará na convenção, onde deverá ser oficialmente indicado como o candidato do Partido Republicano, foi completamente reformulado por conta do ocorrido.

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Originalmente, o discurso tinha como objetivo um ataque direto ao presidente Joe Biden, seu adversário na eleição. '[...] As pessoas estão muito divididas. Esta é uma chance de unir o país inteiro, até mesmo o mundo inteiro', afirmou Trump.

wikimedia commons/ Ali Shaker/VOA

No sábado (13/07), Trump foi alvo de um atentado a tiros durante um comício em Butler, Pensilvânia. Segundo o FBI, o atirador era registrado no partido Republicano, o mesmo do ex-presidente.

montagem / reprodução

O FBI também divulgou a identidade do homem: Thomas Matthew Crooks, de 20 anos. De acordo com o Serviço Secreto, ele utilizou um fuzil AR-15. Além do atirador, uma pessoa presente no comício perdeu a vida e outras duas tiveram ferimentos graves.

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Os tiros atingiram de raspão a orelha direita de Donald Trump, poucos minutos após ele começar a discursar no evento. Houve muita gritaria e correria em seguida.

Reprodução TV Globo

Donald Trump é um empresário e político americano, conhecido por sua carreira no setor imobiliário e por ter sido o 45º presidente dos Estados Unidos.

wikimedia commons/U.S. Air Force Staff Sgt. Jette Carr

Nascido em 14 de junho de 1946, em Nova York, ele se destacou inicialmente no setor imobiliário, assumindo o controle da empresa de sua família, a 'The Trump Organization'.

divulgação/Trump International Hotel

Trump se tornou uma figura pública proeminente nos anos 80 e 90, conhecido por seus empreendimentos luxuosos, como a Trump Tower em Manhattan, e por suas aparições frequentes na mídia.

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Ele também foi o anfitrião do reality show 'The Apprentice', que aumentou ainda mais sua visibilidade nacional.

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Trump entrou na política de forma mais séria em 2015, anunciando sua candidatura à presidência pelo Partido Republicano.

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Em 2016, Trump se candidatou à presidência pelo Partido Republicano e venceu a eleição — na época, de forma surpreendente —, derrotando a candidata democrata Hillary Clinton.

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Seu mandato foi marcado por políticas controversas, debates intensos sobre imigração, economia, relações internacionais e a resposta à pandemia de COVID-19.

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No cenário internacional, Trump adotou uma abordagem de 'América em Primeiro Lugar', renegociando acordos comerciais e retirando os EUA de pactos multilaterais como o Acordo de Paris sobre o clima.

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A presidência de Trump terminou de forma tumultuada, com acusações de fraude eleitoral e o subsequente ataque ao Capitólio dos EUA em 6 de janeiro de 2021 por seus apoiadores.

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Ele sofreu duas tentativas de impeachment pela Câmara dos Representantes, mas foi absolvido pelo Senado em ambas as ocasiões.

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Após deixar a presidência em 2021, Trump não deixou de ser uma figura influente e polarizadora na política americana.

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Em maio deste ano, Trump foi condenado por fraude contábil ao ter ocultado um pagamento de US$ 130 mil para comprar o silêncio da atriz pornô Stormy Daniels na eleição de 2016.

flickr/Gage Skidmore

No entanto, segundo analistas dos EUA, as chances do ex-presidente ir preso são muito baixas por conta de diversos fatores, entre eles sua idade (77 anos) e o fato do crime não ser considerado violento.

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De acordo com as leis norte-americanas, uma pessoa condenada — ou até mesmo presa — por um crime pode concorrer normalmente à presidência.

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Uma juíza da Flórida encerrou outro caso em que Trump era acusado de manter em sua própria mansão documentos sensíveis à segurança nacional sob alegação de que o promotor do caso, Jack Smith, não possuía autoridade para acionar a Justiça.

divulgação/Departamento de Justiça dos EUA

No dia 01/07/24, a Suprema Corte dos EUA decidiu que o ex-presidente tem direito a receber imunidade parcial nos processos a que ele responde na Justiça. Com isso, os julgamentos podem acontecer apenas depois das eleições presidenciais (5 de novembro).

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