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Imunização que salva: Veja vacinas disponíveis no Brasil e proteja-se


Por Flipar
Imagem Freepik

Covid: A pandemia pode ter matado mais de 15 milhões de pessoas no planeta, segundo estimativa da Organização Mundial de Saúde OMS) - o dobro dos dados oficiais. A humanidade acompanhou a expectativa pela criação de uma vacina que pudesse proteger contra a doença.

Tânia Rêgo/Agência Brasil

Os cientistas conseguiram produzir o imunizante. Em maio de 2023, a OMS decretou o fim da emergência mundial que havia sido iniciada em 2020 com o surgimento do coronavírus. Foi mais uma vacina que se junta à lista dos imunizantes que salvam vidas,

Reprodução dos sites .camara.leg.br agenciabrasilia.df.gov.br

A primeira vacina da história data do final do Século 18. Era a da varíola, doença que matou mais de 300 milhões de pessoas no Século 20. A doença é considerada extinta desde 1979, graças à imunização mundial.

Divulgação/OMS

Em 1904, o Brasil fez uma lei que obrigava a vacinação contra a doença. Um grupo, porém, não aceitou e se rebelou, no movimento conhecido como 'a revolta da vacina'. Resistências infundadas contra vacinas sempre aconteceram, mas foram debeladas diante da necessidade de proteção.

Divulgação

Poliomielite: Também conhecida paralisia infantil, é uma doença sem cura, que afeta as musculaturas e pode levar à morte. A maioria dos casos das infecções é assintomática.

Divulgação/Secom

No Brasil, graças à vacinação em massa, é considerada erradicada. Aqui, um dos símbolos da imunização é o personagem Zé Gotinha. A vacina foi descoberta nos anos 1950.

Divulgação/Agencia Brasília

Febre Amarela: É uma doença causada pela picada do mosquito Aedes aegypti (o mesmo da dengue, zika e chikungunya), nas áreas urbanas. Já nas zonas rurais, onde ela é mais frequente, geralmente se transmite pelos mosquitos Haemagogus e Sabethes. 

Rovena Rosa/Agência Brasil

No Brasil, as vacinas começaram a ser aplicadas no final dos anos 30. A doença está controlada, mas não erradicada. Ou seja, tem que se vacinar para não correr o risco de se infectar.

Divulgação/Prefeitura de Campo Grande

DTP - Protege contra difteria, tétano e coqueluche. As três doenças têm origem bacteriana. Elas começaram a ser aplicadas nos anos 80, o que resultou numa queda de 90% dos casos.

Divulgação/Prefeitura de Tijucas

Meningite: É uma doença que ainda mata muito. A forma da doença causada por bactérias é a mais perigosa. Também pode ser trnsmitida por vírus (o mais comum) e fungos.

Reprodução/TV Anhanguera

O SUS oferece vacinas para imunizar contra todas as formas da doença. A principal delas protege contra a meningite do Tipo C, a mais comum. 

Divulgação/SMS Brasília

Tríplice Viral: Outra vacina importante é a tríplice viral. Administrada aos 15 meses de idade, com uma só dose, ela está no Brasil desde os anos 90 e protege contra sarampo, caxumba e rubéola, que podem matar em casos raros.

Divulgação/Bio-Manguinhos

Desde 2013, a vacina inclui a prevenção também contra a catapora. Por isso, às vezes ela é chamada de tetravalente, já que acaba protegendo contra quatro doenças.

Divulgação/Bio-Manguinhos

BCG: É uma vacina desenvolvida nos anos 1920, que protege contra algumas formas de tuberculose, uma doença que ainda mata no mundo. A doença está presente desde a antiguidade.

Divulgação/Prefeitura Jundiaí

Esta vacina deixa uma cicatriz característica e eterna: uma bolinha no braço direito. Ela também protege contra a hanseníase, popularmente conhecida como lepra.

Marcelo Camargo/Agência Brasil

Gripe: A doença é causada pelo vírus Influenza. Apesar de parecer ser simples, é uma doença que pode levar ao óbito, principalmente dos mais idosos. Ela é oferecida pelo SUS e tem que tomar todo ano.

Divulgação/Prefeitura de Marília

Rotavírus: É um vírus que causa diarreias graves em crianças, podendo até levá-las à morte. A vacina pode ser aplicada a partir de seis semanas de vida, em 2 ou 3 doses.

André Brant/Agência Minas

Malária: O vírus ataca em áreas de mata, principalmente na região da Amazônia. E existem imunizantes recomendados pela OMS para evitar a doença.

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A vacinação em massa começou três anos depois de uma epidemia que, em 2003, causou a internação de quase cem mil crianças no Brasil. Desde então, a doença está sob controle, mas não erradicada.

Geovana Albuquerque/Agência Saúde DF

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