Os dados do estudo da CNT foram coletados em todo o país entre novembro de 2022 e outubro de 2023.
O critério estabelecido para ranquear as estradas mais perigosas foram quantidade de acidentes e número de mortes em trechos de 10 km.
Para fins de padronização, apenas estradas federais foram consideradas no estudo da CNT.
O principal causador de mortes nas estradas brasileiras, segundo o levantamento da CNT, é transitar na contramão.
Devido a essa imprudência, 15,7% das mortes foram registradas nas estradas avaliadas pela pesquisa.
Independentemente da fatalidade, 14,3% dos acidentes foram causados por reação tardia ou ineficiente do condutor.
Durante o período analisado, 66.508 acidentes foram registrados nas estradas federais, com um total de 5.520 mortes.
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Santa Catarina foi o estado com rodovias mais violentas, com 5 trechos. E a BR-101, em SC, no trecho entre o km 110 e o km 120 ficou na décima posição com 235 acidentes e nove mortes no período do estudo da CNT.
A BR-101, mas no Espírito Santo, no trecho entre o km 260 e o km 270, teve 261 acidentes no período, com nove mortes.
A sétima posição no ranking da CNT foi a BR-116, no trecho do Rio de Janeiro, entre o km 170 e 180, com 264 acidentes e 11 mortes.
A sexta colocação ficou para a BR-381, no trecho de Minas Gerais, entre o km 480 e o km 490, com 293 acidentes e nove mortes.
O quinto lugar ficou novamente com SC e a BR-101, mas no trecho entre o km 130 e o km 140, com 301 acidentes e 14 mortes.
A BR-101, novamente no trecho de SC, entre o km 210 e o km 220, subiu ao pódio das estradas mais violentas com 364 acidentes e duas mortes.
E a estrada mais violenta do Brasil, segundo o estudo da CNT, foi a BR-101, no trecho de SC, entre os km 200 e 210, com 529 acidentes e 16 mortes no período.