Nesta galeria, você verá quais países estão no ranking das maiores taxas. Em outra galeria, ficarão os que exigem menores tributos dos contribuintes.
A pesquisa, porém, é restrita a um universo de 38 países. O instituto pesquisou a cobrança de taxas nas 38 nações que participam da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
A OCDE tem como objetivo promover políticas que focam na melhor qualidade de vida e na constância financeira no mundo. Veja o ranking.
Hungria- 9,6 milhões de Habitantes/ Capital: Budapeste/ Imposto sobre consumo: 27%.
Dinamarca- 5,8 milhões de habitantes/ Capital: Copenhague/ Imposto sobre consumo: 25%.
Noruega- 5,4 milhões de habitantes/ Capital: Oslo / Imposto sobre consumo: 25%.
Suécia- 10,5 milhões de habitantes/ Capital: Estocolmo / Imposto sobre consumo: 25%.
Finlândia- 5,5 milhões de habitantes/ Capital: Helsinque / Imposto sobre consumo: 24%.
Grécia- 10,4 milhões de habitantes/ Capital: Atenas / Imposto sobre consumo: 24%.
Islândia- 366 mil de habitantes/ Capital: Reykjavik / Imposto sobre consumo: 24%.
Irlanda- 4,9 milhões de habitantes/ Capital: Dublin / Imposto sobre consumo: 23%.
Polônia- 38 milhões de habitantes/ Capital: Varsóvia / Imposto sobre consumo: 23%.
Portugal- 10,3 milhões de habitantes/ Capital: Lisboa / Imposto sobre consumo: 23%.
Eslovênia- 2,1 milhões de habitantes/ Capital: Liubliana / Imposto sobre consumo: 22%.
Itália- 60 milhões de habitantes/ Capital: Roma / Imposto sobre consumo: 22%.
O Brasil não faz parte da OCDE, mas é um dos candidatos que têm interesse em participar do grupo. Para ser integrante, é necessário seguir 253 instrumentos legais para se adequar ao padrão da organização.
Os últimos países a se tornarem integrantes da OCDE foram a Colômbia em abril de 2020 e a Costa Rica em maio de 2021. Na foto, a sede da OCDE em Paris, na França.