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Retrospectiva: relembre os fatos mais marcantes de julho de 2023!


Por Flipar
Behnam Norouzi Unsplash

2 de julho: Após um decreto do grupo extremista Talibã, todos os salões de beleza para mulheres do Afeganistão tiveram que encerrar as atividades.

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Com a decisão, cerca de 50 mil mulheres perderam o emprego no país, segundo informações da Câmara de Comércio de Cabul.

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3 de julho: As Forças de Defesa de Israel (IDF) invadiram a cidade de Jenin em uma incursão que foi considerada a maior operação militar na Cisjordânia em duas décadas. Ao menos nove pessoas morreram e mais de 50 ficaram feridas em estado grave.

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Blindados e drones forneceram apoio enquanto centenas de soldados invadiram o campo de refugiados de Jenin. Cerca de 3 mil dos 14 mil residentes do acampamento ficaram desabrigados.

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4 de julho: Em um acordo com a China, o Irã passou a fazer parte da Organização de Cooperação de Xangai (SCO).

sina drakhshani Unsplash

Já eram membros o Cazaquistão, Rússia, Tajiquistão, Uzbequistão, Quirguistão, Paquistão e Índia, além da própria China.

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Fundada em 2001, a SCO é uma entidade de cunho político, econômico, de segurança internacional e defesa da Eurásia. É considerada a maior organização regional do mundo em termos de extensão geográfica e população.

wikimedia commons N509FZ

8 de julho: O primeiro-ministro holandês Mark Rutte renunciou ao cargo depois de uma série de discordâncias dentro do governo sobre as políticas migratórias do país.

wikimedia commons European Commission

O ápice da tensão foi quando Rutte pediu apoio para uma ideia que restringe a chegada de filhos de refugiados de guerra que já estão na Holanda. Ele também havia sugerido que as famílias esperassem pelo menos dois anos antes de poderem ficar juntas.

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23 de julho: Devido a incêndios florestais causados por temperaturas extremas, mais de 30 mil pessoas foram evacuadas da ilha grega de Rodes.

reprodução youtube euronews

Hotéis foram afetados pelas chamas e voos foram cancelados por toda a Grécia. A onda de calor que afetou o Hemisfério Norte na época fez com que julho fosse considerado o mês mais quente da história do planeta.

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26 de julho: O então presidente do Níger, Mohamed Bazoum (foto), foi sequestrado por membros da Guarda Presidencial (GP). Dois dias depois, o general Abdourahamane Tchiani assumiu como novo líder do país africano.

wikimedia commons Benhamayemohamed

Chefe da Guarda Presidencial desde 2011, o general deu como justificativa para o golpe a "deterioração da situação de segurança" no país.

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30 de julho: Condenada por tentar traficar 31 gramas de heroína, uma mulher de 45 anos foi executada em Singapura naquela que foi a primeira execução de uma prisioneira em quase 20 anos.

J. Patrick Fischer/Wikimedia Commons

O Departamento Central de Narcóticos (DCN) divulgou um comunicado algumas horas após a execução, informando sobre a aplicação da pena de morte obrigatória datada de 2018 – as leis locais permitem pena de morte para tráfico acima de 15 gramas de heroína.

Erwin Soo - Wikimédia Commons

A última mulher condenada à pena de morte no país havia sido a cabelerereira Yen May Woen, de 36 anos, também condenada por tráfico de drogas, em 2004.

Justin Lim Unsplash

30 de julho: Um ataque terrorista ocorrido durante um comício político, no noroeste do Paquistão, causou a morte de pelo menos 63 pessoas e deixou mais de 200 feridos. Segundo a polícia local, a explosão foi causada por um homem-bomba.

reprodução cnn

Um dia depois, o grupo terrorista Estado Islâmico assumiu a autoria do ataque. Segundo a mídia local, o alvo seria o partido religioso conservador Jamiat Ulema-e-Islam (JUI-F), que realizava uma reunião no local.

reprodução cnn