Uma réplica 3D do Titanic trouxe novas revelações sobre os últimos momentos do navio, que afundou em 1912 após colidir com um iceberg
A reconstrução digital confirma relatos históricos de que os engenheiros do Titanic mantiveram as luzes acesas até os momentos finais. A simulação revela caldeiras ainda ativas e uma válvula de vapor aberta no deck da popa
O impacto com o iceberg causou danos em seis compartimentos do navio, excedendo o limite de segurança da estrutura
Além disso, o modelo 3D sugere que pequenas perfurações no casco, do tamanho de folhas A4, foram responsáveis por acelerar o afundamento
O material faz parte do documentário Titanic: The Digital Resurrection, produzido pela National Geographic em parceria com a Atlantic Productions. A estreia está marcada para sexta-feira (11/4) na National Geographic e estará disponível no Disney+ e no Hulu a partir de sábado (12/4)
Para a criação da réplica, dois robôs operados remotamente, chamados de Romeu e Julieta, viajaram até o local do naufrágio e realizaram uma inspeção minuciosa, capturando cerca de 715 mil fotos e milhões de medições a laser