A possível candidatura de Gusttavo Lima foi descrebilizada por nomes fortes da direita como o ex-presidente Jair Bolsonaro. 'Ele tem idade e popularidade. É um excelente nome para o Senado, mas, para a Presidência, não sei se está maduro ainda', disse Bolsonaro.

Ronaldo Caiado, governador de Goiás e amigo pessoal de Gusttavo Lima, no entanto, surgiu dizendo que lançaria pré-candidatura ao lado do cantor.

No mesmo dia, Gusttavo Lima desmentiu uma possível chapa com Caiado e afirmou que todas as deciões só seriam tomadas em 2026.

Nesta quarta-feira (19/3) o cantor se pronunciou afirmando que continuará a carreira artística e não vai lançar candidatura para nenhum cargo em 2026.

O cantor já foi envolvido em diversas polêmicas e teve um pedido de prisão decretado em uma investigação sobre jogos de apostas online.

No dia seguinte, o pedido de prisão foi revogado. 'A decisão da juíza de origem estabeleceu uma série de presunções contrárias a tudo que já se apresentou nos autos, contrariando inclusive a manifestação do Ministério Público do caso', afirmou a defesa do cantor na época.

Antes disso, em julho de 2024, o cantor publicou um vídeo do filho de 7 anos dirigindo um carro de luxo. Houve muita repercussão do caso e o Detran-GO emitiu nota de repúdio, mas a Polícia Civil informou que não houve infração de trânsito.

Nesta terça-feira (18/3) uma nova decisão judicial complicou o cantor: Ele foi condenado a pagar uma indenização de R$70 mil por causa da música 'bloqueado'.

Na letra da música, o cantor informa um número de telefone real. O que gerou transtornos ao cidadão. 'As provas documentais anexadas ao processo evidenciam o volume significativo de importunações, que inviabilizaram o uso normal do aparelho telefônico, afetando a privacidade e a tranquilidade do autor', diz a decisão.