MEIO AMBIENTE

Mulheres lutam contra o garimpo ilegal na Terra Yanomami


Presença de agentes mulheres fortalece o trabalho e contribui com redução de desigualdades

Por Aline Gouveia
Bruno Mancinelle/Casa de Governo

Ação

Operação do governo federal contra o garimpo ilegal na Terra Yanomami conta com a participação de mais de seis órgãos desde 2023

Bruno Mancinelle/Casa de Governo

Trabalho

Na Frente da Proteção Etnoambiental da Funai está Katiane Leite, da etnia Macuxi. Para ela, atuar diretamente na proteção da população Yanomami é uma responsabilidade e motivo de orgulho

Bruno Mancinelle/Casa de Governo

Atuação

No Ibama e no ICMBio, as mulheres fiscalizam áreas devastadas, operam maçaricos para inutilizar equipamentos e coordenam ações para impedir novas invasões

Bruno Mancinelle/Casa de Governo

Operação

A 3ª sargento Camila Reis, da Polícia Militar do Estado do Amapá, atua em regiões isoladas, participa de incursões e garante que as estruturas deixadas pelo garimpo sejam inutilizadas

Bruno Mancinelle/Casa de Governo

Impacto

A destruição deixada pela mineração ilegal é visível. O garimpo contamina rios, que mudam de coloração, devasta a floresta e expõe comunidades indígenas a doenças e violência

Bruno Mancinelle/Casa de Governo

Garimpo ilegal

Agente do Ibama inutiliza sacos de cassiterita (mineral utilizado na produção de estanho) durante fiscalização contra o garimpo ilegal

Bruno Mancinelle/Casa de Governo

Queda

A área de garimpo ativo dentro do território indígena sofreu uma redução expressiva de 94,11% na Terra Indígena Yanomami

ALAN CHAVES / AFP

Números

O garimpo ativo em março de 2024 ocupava 4.570 hectares. Já em fevereiro de 2025, a atividade garimpeira ilegal foi registrada em apenas 269 hectares

ALAN CHAVES/AFP