Henrique desapareceu na madrugada de segunda-feira (16/12) para terça, ao voltar sozinho para o hotel onde estava hospedado com o pai, Danilo Martins de Jesus
Reprodução/Instagram (@henrrykmarqsdejesus)Segundo a CNN, Naomi Marques, tia de Henrique, publicou um vídeo nas redes sociais onde relata que o pai e o adolescente estavam em uma barraca na praia quando um dos celulares descarregou
Henrique saiu para buscar um carregador na pousada que estavam hospedados. Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que o adolescente é abordado por, ao menos, sete homens e é levado para um local desconhecido
ReproduçãoA polícia ainda investiga o crime. O pai do adolescente acredita que a morte possa ter sido um engano após Henrique ter publicado uma foto em que faz o símbolo de uma facção criminosa que atua no estado
Reprodução/Instagram (@henrrykmarqsdejesus)Ao perceber o desaparecimento, Danilo buscou imagens das câmeras de comércios locais e refez o percuso que Henrique teria feito
Reprodução/Instagram (@henrrykmarqsdejesus)'Quando eu voltei para o hotel, não encontrei mais o meu filho. Passei a buscar em todos os lugares, refiz o percurso e vi que tinham várias câmeras do comércio local que poderiam ter flagrado algo. Fui até um dos locais e pedi as imagens. Agora é tarde, já encontraram ele morto', relatou Danilo para o jornal 'Uol'
Reprodução/Instagram (@henrrykmarqsdejesus)'Isso [símbolo que Henrique fez com as mãos nas fotos] é normal onde moramos. O moleque tinha 16 anos. Deveriam ter orientado: 'aqui não pode fazer esse símbolo, é de outra facção' — falado isso para ele ou qualquer outra pessoa que não tem ciência. Não fazer uma crueldade dessas, achando que um moleque de 16 anos era envolvido com facção', disse o pai da vítima
Reprodução/Instagram (@henrrykmarqsdejesus)A família de Henrique iniciou uma arrecadação on-line para arcar com os custos do translado do corpo. O adolescente era natural de Bertoga, município localizado no litoral sul de São Paulo
Reprodução/Instagram (@henrrykmarqsdejesus)* Estagiário sob a supervisão de Roberto Fonseca