Exu, um guardião sagaz que simboliza o movimento e, nas palavras de Jorge Amado, adora um bafafá. Na Fundação amadiana, o orixá é tem uma estátua e uma sala só para ele
Reprodução/Fundação Casa de Jorge AmadoRodeada de pedras e sem janelas, o espaço dedicado a Exu, na Fundação, mostra pinturas que representam o guardião 'do povo da Bahia', segundo os escritos de Jorge Amado
Francisco Artur de Lima/CBA ligação entre a obra de Jorge e Exu é notável a ponto de religiosos e terreiros enviaram presentes ao orixá. Essas lembranças também estão na Fundação Casa de Jorge Amado
Francisco Artur de Lima/CBA importância de Exu na vida de um dos principais escritores brasileiros perpassa ideais religiosos ou de culto. Jorge Amado era ateu
Alfredo Duraes/EM/D.A PressSua 'descrença' não o afastou do respeito, do diálogo e da influência de religiões — como o candomblé — nas obras. Amado foi amigo de Mãe Menininha do Gantois, ialorixá considerada maior mãe de santo do Brasil
Reprodução/Facebook @NotaO tema da liberdade religiosa foi abordado por Jorge Amado em suas obras, como 'Jubiabá'
Francisco Artur de Lima/CBAlém de escritor renomado, Jorge Amado foi deputado federal entre os anos de 1946 a 1948. Foi dele o projeto que garantiu a liberdade religiosa no Brasil, na Constituinte de 1946
Reprodução/PCdoBFundação Casa de Jorge Amado funciona como uma casa de fomento a ideias e pesquisas. Lá, há mais 250 mil documentos de Jorge e da sua companheira, a também escritora Zélia Gattai
Arquivo Pessoal