Crime

A serial killer que fazia sabão e bolos com os corpos das vítimas


Leonarda Cianciulli matou três pessoas, fez sabonetes e bolos com os corpos das vítimas e distribuiu aos vizinhos

Por Yasmin Rajab
Reprodução/YouTube/Colecionador de Ossos

Leonarda Cianciulli chocou a Itália nos anos 1940 em um caso macabro. Nascida em 1984, era filha de pais rígidos e sofreu quando decidiu se casar com Raffaele Pansardi, em 1917

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Leonarda passou por 17 gestações, frutos do casamento com Raffaele. Destas, sofreu três abortos espontâneos e perdeu dez bebês ainda pequenos, restando quatro filhos vivos

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Segundo Leonarda, uma cartomante havia previsto que ela perderia os filhos. Foi quando decidiu consultar as feiticeiras locais, em busca de um feitiço capaz de quebrar a maldição

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Com isso, a italiana decidiu ceifar a vida de inocentes em verdadeiros sacrifícios. Ao todo, ela tirou a vida de três pessoas: todas eram vizinhas dela, mulheres solteiras, de meia-idade e com bastante dinheiro

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A primeira vítima foi Faustina Setti. Ela foi atraída até a casa de Leonarda sob a desculpa de um pretendente conhecido para a mulher. Na residência, Faustina bebeu um copo de vinho 'batizado' e apagou. O corpo dela foi separado em nove partes

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Na sequência, a criminosa dissolveu os restos da mulher com soda cáustica e misturou o sangue seco em massas de bolos que ela distribuía. A segunda vítima, Francesca Soavi, foi morta e descartada do mesmo jeito

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Na terceira vítima, Leonarda decidiu misturar os restos mortais da vítima com essência em uma receita de sabão. Na sequência, ela também distribuiu as barras para os vizinhos e conhecidos

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A irmã da última vítima relatou o desaparecimento e Leonarda foi acusada. Ela confessou o crime após Giuseppe, um dos filhos dela, ser mencionado como suspeito. Como justificativa, a serial killer disse que cometeu os crimes pois a mãe dela pediu sangue inocente em troca da vida dos filhos

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Em julho de 1946, Leonarda foi sentenciada à hospitalização durante três anos em um asilo criminal, além de 30 anos de prisão. Ela morreu em 1970, aos 76 anos, vítima de uma hemorragia cerebral

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