INVESTIGAÇÃO

O caso da arara famosa em Goiás que foi torturada e assassinada


Arara famosa na região metropolitana de Goiânia morreu há um mês, após perder sustentação em voo. Polícia investigou o caso e identificou responsáveis por crime

Por Jaqueline Fonseca, João Ribeiro
Instagram @ararapipoca

Arara Pipoca

A Polícia Civil de Goiás, por meio da 1ª Delegacia do município de Trindade (GO), identificou os responsáveis pela mutilação e morte da Arara Pipoca, uma Arara-Canindé que vivia livremente e era famosa na região metropolitana de Goiânia

Reprodução/Instagram @ararapipoca

Redes sociais

A arara tinha mais de 14 mil seguidores nas redes sociais e morreu há um mês, depois de ter uma das asas cortadas. A morte do animal gerou comoção entre a população de Trindade e repercutiu também nas redes sociais

Reprodução/Instagram @ararapipoca

Morte

Conforme noticiado pelo 'G1', no dia 21 de outubro, a ave morreu ao pousar em um fio de energia após perder a estabilidade no voo. Ela estaria indo para uma feira, como fazia todos os domingos

Reprodução/Instagram @ararapipoca

Casal

Segundo a investigação da Polícia Civil, um casal pegou a ave do local onde ela costumava se abrigar há cerca de três anos e levou o animal para uma casa

Reprodução/Instagram @ararapipoca

No local, eles cortaram as asas da Arara Pipoca. A ave ficou debilitada e passou a noite na chuva por não conseguir alçar voo

Reprodução/Instagram @ararapipoca

Depoimentos

Conforme o delegado do caso, Thiago Escandolhero, o casal foi localizado após a visualização de imagens de câmeras de segurança. Durante o depoimento, os dois entraram em contradição, o que apontou fragilidade na história

Reprodução/Instagram @ararapipoca

A fala da mãe de um dos suspeitos foi crucial para confirmar a prática do crime, uma vez que ela foi categórica ao dizer que a Arara Pipoca foi levada para casa dela e as crianças brincaram com a ave

Reprodução/Instagram @ararapipoca

Maus-tratos

Os dois suspeitos identificados devem responder pelo crime de maus-tratos com agravante de morte e podem pegar até três anos de detenção, além de multa

Reprodução/Instagram @ararapipoca