LITERATURA

Livro 'Ainda estou aqui' tem aumento de mais de 16.000% em vendas


Obra se encontra, nesta sexta-feira (22/11), em primeiro lugar entre os mais vendidos na categoria 'biografias e casos reais' na Amazon. Ao Correio, a plataforma informou que o aumento nas vendas foi de 16.600% em um ano

Por Lara Perpétuo
Reprodução/Amazon

Mais vendidos

O livro 'Ainda estou aqui', de Marcelo Rubens Paiva, que deu origem ao filme homônimo de Walter Salles, figurou, nesta semana, entre os mais vendidos da Amazon brasileira

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Sucesso

Sucesso também no cinema, em que a bilheteria bateu R$ 1 milhão na estreia, a obra conta a história do desaparecimento do pai do autor durante a ditadura militar no Brasil

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16.600%

Ao Correio, a Amazon confirmou que as vendas do livro tiveram 'um aumento de 16.600% de novembro do ano passado para esse'. Ele também 'ficou entre os mais vendidos do ranking geral da Amazon na quarta e na quinta (20 e 21 de novembro)'

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Trama

Escritor, Marcelo traça a história da própria família, que lutou para encontrar a verdade em relação ao desaparecimento do pai, o então deputado federal Rubens Paiva, em 1971. À época, ele foi preso, torturado e morto por agentes da ditadura

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Eunice Paiva

'Ao falar de Eunice, e de sua última luta, desta vez contra o Alzheimer, Marcelo Rubens Paiva fala também da memória, da infância e do filho', conta a contracapa da obra

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Marcelo Rubens Paiva

Marcelo dedica 'Ainda estou aqui', publicado em 2015, às irmãs, Veroca, Eliana, Nalu e Babiu. Além deste, ele é autor dos livros 'Blecaute', 'Do começo ao fim' e 'Feliz ano velho' — best-seller em que relata o acidente que o deixou tetraplégico

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Sinopse

'Neste livro, Marcelo Rubens Paiva faz um retrato emocionante de Eunice, sua mãe, e pela primeira vez traça uma história dramática do que ocorreu — e do que pode ter ocorrido — com Rubens Paiva'

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''Meu pai, um dos homens mais simpáticos e risonhos que Callado conheceu, morria por decreto, graças à Lei dos Desaparecidos, vinte e cinco anos depois de ter morrido por tortura', narra ele'

Arquivo Pessoal

'Eunice 'ergueu o atestado de óbito para a imprensa, como um troféu. Foi naquele momento que descobri: ali estava a verdadeira heroína da família; sobre ela que nós, escritores, deveríamos escrever'.'

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