A vida e morte de um esquilo chamado Peanut tornou-se pauta da campanha presidencial nos Estados Unidos. Órfão, o pequeno animal viveu com o tutor, Mark Longo, no estado de Nova York por sete anos e tinha mais de 600 mil seguidores no Instagram
Tudo acabou quando Peanut foi apreendido pelo Departamento de Conservação Ambiental dos Estados Unidos, na quarta-feira (30/10)
'Eles me trataram como se eu fosse um terrorista', disse Longo ao New York Post. Além do esquilo, os oficiais também apreenderam o guaxinim Fred
Agitado, Peanut mordeu um dos agentes e foi eutanasiado sob pretexto de saber se estava com raiva. Fred também foi eutanasiado
A triste morte do esquilo passou a ser usada pela campanha de Donald Trump como arma política para atacar Kamala Harris e dizer que os democratas são 'assassinos de animais' — a governadora de Nova Iorque, Kathy Hochul, é do Partido Democrata, o mesmo de Kamala.
Após a morte do animal, o perfil de Peanut alcançou 721 mil seguidores. Internautas apontam que a responsável por denunciar Longo ao Departamento de Conservação Ambiental teria sido uma vizinha, supostamente com inveja do esquilo, que tinha mais seguidores do que ela
A fama de Peanut beneficiava diretamente Mark Longo e sua esposa, Daniela. Os dois direcionavam os seguidores do esquilo para a sua página no OnlyFans. 'Isso fez maravilhas para meus Onlyfans? Absolutamente. Estou ganhando muito dinheiro com isso', disse Mark
O casal informou, também ao NY Post, que comprou uma propriedade de 141 hectares com US$800 mil (R$6 milhões) que ganharam em um mês produzindo conteúdo adulto