VALORES ESQUECIDOS

Como consultar 'dinheiro esquecido' de um familiar que morreu


Sistema de Valores a Receber (SVR), serviço do Banco Central do Brasil, é o único meio de fazer a verificação

Por Gabriella Braz
Antonio Cruz/Agência Brasil

VALORES

Dados divulgados pelo Banco Central mostraram que 30% dos valores esquecidos em contas bancárias, equivalente a R$ 2,5 bilhões, são de pessoas que já morreram

Minervino Júnior/CB/D.A Press

O QUE É O CONSIDERADO DINHEIRO ESQUECIDO?

Valores que ficaram em contas corrente ou poupança encerradas, tarifas, parcelas ou obrigações relativas a operações de crédito cobradas indevidamente e recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados

Rafael Classen rcphotostock.com/Pexels

QUEM PODE CONSULTAR

O saldo de pessoas que já morreram pode ser consultado e recuperado. Isso, no entanto, é permitido apenas se você for herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal

Mufid Majnun/Unsplash

COMO CONSULTAR

O passo a passo inicia da mesma forma que a recuperação de um dinheiro próprio, pelo site valoresareceber.bcb.gov.br. Em seguida, o usuário deve clicar em 'Consulte valores a receber'

Gabriella Braz/CB/DA Press

PREENCHIMENTO DE DADOS

Ele será direcionado para outra página do BC, onde deve colocar o número de CPF e data de nascimento da pessoa falecida

Gabriella Braz/CB/DA Press

SISTEMA

'Caso exista valor a receber, o responsável deve selecionar a opção 'Acessar o SRV' e fazer login com a própria conta do Gov.br – Atenção, não se deve tentar login pela conta da pessoa falecida

Marcello Casal Jr/Agência Brasil

PROCESSO

Após entrar no sistema, o responsável deve acessar a opção 'Valores para Pessoas Falecidas', preencher os dados novamente e aceitar o Termo de Responsabilidade de consulta a dados de terceiros

Burst / Unsplash

DOCUMENTOS

Após conferir os dados sobre valor, instituição e origem do dinheiro, o representante deve perguntar diretamente à instituição financeira que documentos são necessários para o resgate

Reprodução/Freepik

ALERTA

O Banco Central alerta que não recebe e nem analisa a documentação por outros canais

Ed Alves/CB/DA.Press