Paris 2024

Atletas do DF que vão disputar as Paralimpíadas


A cerimônia de abertura das Paralimpíadas de Paris 2024 será realizada na quarta-feira (28/8), às 15h (horário de Brasília)

Por Estefania Lima
Reprodução / Instagram / @brasilparalimpico

Daniele Torres Souza — badminton

Quando nasceu, Daniele teve uma infecção hospitalar que, aos 11 anos de idade, atingiu a coluna e a deixou paraplégica. Em 2012, a atleta teve contato com o badminton paralímpico. Ela foi convocada pela primeira vez para a Seleção Brasileira em 2016

Alessandra Cabral/CPB

Aline Furtado de Oliveira — canoagem

Aline começou na canoagem em 2021 após orientação médica. Ela realizava reabilitação de um acidente automobilístico que sofreu aos 18 anos e que a causou paraplegia incompleta e sequelas nos membros inferiores. Foi ouro no Campeonato Pan-Americano de 2023, no Campeonato Brasileiro de 2023 e no Campeonato Sul-Americano de 2022

Alessandra Cabral/CPB

Ana Gabriely Brito Assunção — goalball feminino

Ana tem baixa visão devido ao albinismo. Conheceu o goalball na educação física no Rio de Janeiro e começou a praticar a modalidade em alto rendimento em 2014. Foi convocada para a Seleção pela primeira vez em 2016. Joga na posição de pivô

Alessandra Cabral/CPB

Jéssica Gomes Vitorino — goalball feminino

Nasceu com baixa visão por causa de uma catarata hereditária. Aos 16 anos, acompanhou uma apresentação da modalidade na escola e começou a praticar o esporte. Joga na posição de ala

Alessandra Cabral/CPB

André Claudio Botelho Dantas — goalball masculino

Teve a visão afetada por uma toxoplasmose quando nasceu. Em 2009, André conheceu o goalball para participar das Paralimpíadas Escolares, e se encantou pelo esporte. A primeira convocação para a Seleção veio no Mundial de Jovens em 2013. Joga na posição de ala

Alessandra Cabral/CPB

Leomon Moreno da Silva — goalball masculino

Leomon perdeu a visão quando ainda era bebê. O atleta conheceu a modalidade por meio dos irmãos, que já praticavam o esporte e possuem a mesma doença que ele. Foi ouro nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. Joga na posição de ala/pivô

Alessandra Cabral/CPB

Sérgio Froés Ribeiro de Oliva — hipismo

Sérgio teve paralisia cerebral por falta de oxigenação na incubadora. Em 1989, começou o hipismo como forma de terapia durante seis meses. Voltou a praticar o hipismo em 2002. Foi Bronze no individual e estilo livre nos Jogos Paralímpicos Rio 2016

Reprodução / Instagram / @cavaleirosergiooliva

Wendell Belarmino Pereira — natação

Wendell tem glaucoma congênito. Na infância, chegou a praticar hipismo adaptado, mas foi na natação que se encontrou. Na primeira grande competição de Wendell, o Parapan de Lima em 2019, o atleta ganhou as seis medalhas que disputou

Reprodução / Instagram / @wendell_belarmino

Carla Maia Limp de Azevedo — tênis de mesa

Aos 17 anos, Carla teve um sangramento espontâneo na medula que atingiu a cervical. Conheceu o tênis de mesa quando finalizava a graduação de publicidade e propaganda. A convite do medalhista paralímpico Iranildo Espíndola, Carla jogou o Pan-Americano. Ficou em segundo lugar e desde então não parou mais de jogar

Alessandra Cabral/CPB

Wendel de Souza Silva (atleta-guia) — atletismo

Vindo de Samambaia Sul, o atleta competia pelo atletismo convencional. Em 2013, Wendel foi indicado para ser guia de um atleta convocado para os Jogos Parapan-Americanos de Jovens, na Argentina. Atualmente, ele guia o atleta Daniel Mendes

Reprodução / Instagram / @wendel_smbsul