Quando nasceu, Daniele teve uma infecção hospitalar que, aos 11 anos de idade, atingiu a coluna e a deixou paraplégica. Em 2012, a atleta teve contato com o badminton paralímpico. Ela foi convocada pela primeira vez para a Seleção Brasileira em 2016
Aline começou na canoagem em 2021 após orientação médica. Ela realizava reabilitação de um acidente automobilístico que sofreu aos 18 anos e que a causou paraplegia incompleta e sequelas nos membros inferiores. Foi ouro no Campeonato Pan-Americano de 2023, no Campeonato Brasileiro de 2023 e no Campeonato Sul-Americano de 2022
Ana tem baixa visão devido ao albinismo. Conheceu o goalball na educação física no Rio de Janeiro e começou a praticar a modalidade em alto rendimento em 2014. Foi convocada para a Seleção pela primeira vez em 2016. Joga na posição de pivô
Nasceu com baixa visão por causa de uma catarata hereditária. Aos 16 anos, acompanhou uma apresentação da modalidade na escola e começou a praticar o esporte. Joga na posição de ala
Teve a visão afetada por uma toxoplasmose quando nasceu. Em 2009, André conheceu o goalball para participar das Paralimpíadas Escolares, e se encantou pelo esporte. A primeira convocação para a Seleção veio no Mundial de Jovens em 2013. Joga na posição de ala
Leomon perdeu a visão quando ainda era bebê. O atleta conheceu a modalidade por meio dos irmãos, que já praticavam o esporte e possuem a mesma doença que ele. Foi ouro nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. Joga na posição de ala/pivô
Sérgio teve paralisia cerebral por falta de oxigenação na incubadora. Em 1989, começou o hipismo como forma de terapia durante seis meses. Voltou a praticar o hipismo em 2002. Foi Bronze no individual e estilo livre nos Jogos Paralímpicos Rio 2016
Wendell tem glaucoma congênito. Na infância, chegou a praticar hipismo adaptado, mas foi na natação que se encontrou. Na primeira grande competição de Wendell, o Parapan de Lima em 2019, o atleta ganhou as seis medalhas que disputou
Aos 17 anos, Carla teve um sangramento espontâneo na medula que atingiu a cervical. Conheceu o tênis de mesa quando finalizava a graduação de publicidade e propaganda. A convite do medalhista paralímpico Iranildo Espíndola, Carla jogou o Pan-Americano. Ficou em segundo lugar e desde então não parou mais de jogar
Vindo de Samambaia Sul, o atleta competia pelo atletismo convencional. Em 2013, Wendel foi indicado para ser guia de um atleta convocado para os Jogos Parapan-Americanos de Jovens, na Argentina. Atualmente, ele guia o atleta Daniel Mendes