INVESTIGAÇÃO

O furto fake de armas que chocou o Distrito Federal


Com a declaração de Thiago Braga Martins, apontado como o 'cabeça' do furto de uma loja de armas, a polícia investiga a falsa comunicação de crime feita pelo dono do estabelecimento, que está preso por fraude processual

Por Darcianne Diogo, Roberto Fonseca
Ed Alves/CB/D.A Press

A reviravolta

O caso sofreu uma reviravolta quando o mentor do crime, Thiago Braga Martins, confessou o furto, mas alegou não ter encontrado as armas no cofre. Essa declaração levantou suspeitas sobre o dono da loja, Tiago Nunes

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A fraude processual

Tiago Nunes, dono da loja Delta Guns, foi preso por fraude processual. A polícia suspeita que ele tenha registrado o furto falsamente para justificar o desaparecimento das 76 armas

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O plano dos criminosos

Quatro pessoas se envolveram no crime. Dias antes do furto, alugaram uma loja ao lado da Delta Guns para ter acesso ao estabelecimento sem levantar suspeitas

Minervino Júnior/CB/D.A.Press

A invasão à loja

Os criminosos fizeram um buraco na parede, desativaram o sistema de segurança e arrombaram o cofre, mas alegaram não ter encontrado as armas

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As evidências

As imagens das câmeras de segurança mostram o bando saindo da loja com um objeto não identificado, o que contradiz a alegação de que não havia armas no local. Além disso, a polícia apreendeu 69 armas na casa, loja e clube de tiro do dono da Delta Guns

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A investigação da polícia

A Polícia Civil do DF investiga a veracidade da denúncia do furto e suspeita que o dono da loja tenha forjado o crime

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A operação policial

A Operação Illusion resultou na prisão de quatro pessoas envolvidas no caso, incluindo o mentor do crime e o dono da loja

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As próximas etapas

A polícia ainda precisa esclarecer se as armas foram realmente levadas pelos criminosos ou se o dono da loja as escondeu. A investigação também deve apurar a destinação das armas apreendidas na casa do dono da loja

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