Em mais um programa de auditório de sucesso inquestionável, os participantes tinham que adivinhar qual era a música após ouvir apenas alguns acordes. Antes de revelar a canção, Silvio fazia a famosa pergunta aos dubladores que performavam de cara pintada.
A música-tema do programa Topa Tudo por Dinheiro convocava o público para sorrir, ser feliz e fazer festa. Silvio sempre abria o programa cantando a canção-chiclete.
O homem do baú tinha um jeito peculiar de tratar os telespectadores, fãs e plateia dos programas que comandava. Geralmente seguido pela famosa gargalhada, ele usava os bordões para chamar ao palco e dispensar os participantes, que sempre saíam felizes da vida de qualquer contato com Silvio.
Boa parte dos quadros do programa Silvio Santos contava com a participação de membros da plateia, formada em sua maioria por mulheres. As participantes eram escolhidas pelo próprio Silvio, que apontava a felizarda após pronunciar o famoso bordão.
Silvio comandava, entre outras atrações, o programa Em Nome do Amor, onde anônimos participavam na busca pela cara metade. O jargão era usado pelo Silvio após o quadro onde os casais dançavam juntos.
No programa Topa Tudo por Dinheiro, munido de cédulas dobradas em forma de avião, Sílvio Santos costumava arremessá-las ao auditório e premiar com dinheiro vivo quem acertava desafios e brincadeiras.
O programa Porta da Esperança selecionava cartas de telespectadores pedindo algo que desejavam ou necessitavam. Os escolhidos tinham seus pedidos atendidos e iam ao palco do SBT para recebê-los pessoalmente. Os prêmios iam de recursos materiais até reencontro com um ente querido. Silvio usava o jargão para anunciá-los.