A brasileira número 5 do mundo estreou contra a nicaraguense Izayana Marenco e aplicou um Ippon com menos de um minuto e venceu o combate
Nas quartas de final, ela enfrentou a sul-coreana Hayun Kim. A luta foi decidida em Golden Score e a vitória veio após um Waza-Ari de contra-ataque
Na semifinal, Beatriz derrotou a francesa Romane Dicko, considerada a número 1 do ranking mundial
Na final, Beatriz Souza venceu a israelense Raz Hershko. Com 44 segundos, a brasileira aplicou um waza-ari
Em 2023, Beatriz foi eleita a melhor judoca do ano pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB)
Com o ouro de Beatriz, o Brasil chega a sua sétima medalha em Paris (um ouro, três pratas e três bronzes)
A judoca foi prata no Mundial de 2022, bronze no de 2023, campeã do título no Grand Slam de Baku e bronze nos Jogos Pan-Americanos de Santiago.
Perguntada sobre qual luta teve mais dificuldade até chegar ao ouro, Beatriz respondeu que todas foram difíceis, mas que a maior luta é contra si mesma