SOCIEDADE

A quantidade mínima de sexo para se ter uma vida saudável


Um estudo recém-publicado lança luz sobre a importância de uma vida sexual ativa

Por Roberto Fonseca
Becca Tapert/Unsplash

O estudo

A pesquisa 'Conexão entre depressão, frequência sexual e mortalidade por todas as causas: descobertas de um estudo nacionalmente representativo' foi publicada na última edição do 'Journal of Psychosexual Health'

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Frequência

O estudo indica que as mulheres que transam menos de uma vez por semana têm uma probabilidade maior de morrer mais cedo do que aquelas que fazem sexo duas ou mais vezes a cada sete dias

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Base da pesquisa

Os pesquisadores Srikanta Banerjee, Peter Anderson e W. Sumner Davis analisaram dados de 14.542 moradores dos Estados Unidos que participaram de uma grande pesquisa nacional de saúde realizada entre 2005 e 2010

ANDREJ IVANOV / AFP

Comportamento

Ao todo, 2.267 pessoas detalharam a vida sexual, com 94,4% informando que transavam uma vez por semana, enquanto 38,4% disseram que faziam sexo pelo menos duas ou mais vezes a cada sete dias

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Conclusões

Entre os homens, os pesquisadores não encontraram nenhuma relação entre mortalidade e vida sexual ativa. Entre as mulheres, no entanto, os três cientistas verificaram que, nos casos de depressão, 'a baixa frequência sexual pode levar a uma mortalidade geral três vezes maior, mesmo após o controle de fatores demográficos e de saúde'

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Conclusões

Ao analisar todas as enfermidades, no geral, mulheres com baixa frequência sexual tiveram 1,7 vezes mais chances de morrer por qualquer causa do que aquelas com vidas sexuais mais ativas

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