MEIO AMBIENTE

Tsunami de plástico invade a Esplanada dos Ministérios


Obra que roubou a cena em frente ao Museu Nacional marca a abertura do 3º Congresso Internacional Cidades Lixo Zero

Por Gabriella Braz
Ed Alves/CB/DA.Press

MATERIAIS

A obra é inteiramente feita de sacolas plásticas e outros resíduos sólidos, como rótulos e tampas de garrafas, coletadas nas ruas e em cooperativas parceiras

Reprodução/Instagram @coletivoflutua

CONSTRUÇÃO

Para construir o tsunami, as sacolas foram higienizadas e coladas umas nas outras com um ferro de passar roupa para formar uma grande 'colcha de retalhos'

Ed Alves/CB/DA.Press

INSTALAÇÃO

Para fazer o grande tsunami ganhar forma, o grupo optou por usar vários motores de bonecos infláveis, como aqueles utilizados em postos de gasolina, e não ar quente

Ed Alves/CB/D.A Press

IMERSÃO

Dentro do tsunami, expectadores encontram uma 'piscina' com resíduos. É como se o expectador estivesse imerso em um oceano repleto de lixo

Ed Alves/CB/D.A Press

CONSCIENTIZAÇÃO

Obra faz parte do projeto Maré de Mudanças, coordenado pelo Movimento Reinventando Futuros, que busca conscientizar a população sobre a conservação dos oceanos por meio de instalações artísticas imersivas

Reprodução/Instagram @magnolia.cultura

ARTIVISTA

Além do Tsunami, Mundano utiliza resíduos em diversas obras, como materiais para esculturas e até óleo derramado para confecção de tintas

Reprodução/Instagram @paredeviva

EVENTO

O Congresso Internacional Cidades Lixo Zero, que acontece em Brasília, vai até 27 de junho com palestras, oficinas e exposições

Ed Alves/CB/DA.Press

ARTISTA E ATIVISTA

Obra foi criada pelo artivista Mundano em parceria com catadores, artistas, o coletivo FLUTUA e o movimento Pimp My Carroça

Reprodução/Instagram @mundano_sp