A greve foi a opção adotada por servidores que trabalham na educação federal de universidades, institutos e colégios de todo o país.
A categoria de técnicos-administrativos de universidades federais foi a 1ª a cruzar os braços, em 12 de março. A paralisação abrange 60 espaços acadêmicos federais no país.
Assim como técnicos-administrativos federais, os professores universitários e de institutos geridos pelo governo federal decretaram greve no dia 15 de abril.
Sindicatos discordaram da proposta do governo e seguem em negociação com o Ministério da Gestão (MGI).
As negociações entre as categorias continuam de maneira geral — quando envolve sindicatos de todas as áreas — e específica — quando cada categoria negocia pautas e particularidades.
As negociações ocorrem entre categorias e a equipe da ministra Esther Dweck, da pasta de Gestão e Inovação. Na última reunião geral, em 10 de abril, o governo sugeriu reajustar apenas os auxílios.
Wilson Dais/Agência BrasilAlgumas categorias, como parte dos técnicos-administrativos de universidades federais, aceitaram o reajuste de auxílios, mas ponderaram continuar a greve.
Categorias terão até sexta (19/4) para enviar ao MGI uma posição sobre a ideia de reajustar os auxílios. Até o momentos, no âmbito salarial, as propostas não foram alteradas.