REAJUSTES

Greve no serviço público: entenda andamento de negociações


Servidores federais pedem reajuste de 22,71%, divididos em 7,06% em 2024, 2025 e 2026. O governo fala em 19%, divididos entre os 9% dado em 2023, mais dois reajustes de 4,5% em 2025 e 2026

Por Francisco Artur
Comunicação ADUNB

Educação

A greve foi a opção adotada por servidores que trabalham na educação federal de universidades, institutos e colégios de todo o país.

Reprodução/Instagram @Sintfub UnB

Área técnica

A categoria de técnicos-administrativos de universidades federais foi a 1ª a cruzar os braços, em 12 de março. A paralisação abrange 60 espaços acadêmicos federais no país.

Divulgação/Redes Sociais

Professores

Assim como técnicos-administrativos federais, os professores universitários e de institutos geridos pelo governo federal decretaram greve no dia 15 de abril.

Antonio Cruz/ Agência Brasil

Categorias em greve

Sindicatos discordaram da proposta do governo e seguem em negociação com o Ministério da Gestão (MGI).

Francisco Arthur/CB/D.A. Press

Negociações

As negociações entre as categorias continuam de maneira geral — quando envolve sindicatos de todas as áreas — e específica — quando cada categoria negocia pautas e particularidades.

José Cruz / Agência Brasil

Atualizações

As negociações ocorrem entre categorias e a equipe da ministra Esther Dweck, da pasta de Gestão e Inovação. Na última reunião geral, em 10 de abril, o governo sugeriu reajustar apenas os auxílios.

Wilson Dais/Agência Brasil

Aumento de auxílios

Algumas categorias, como parte dos técnicos-administrativos de universidades federais, aceitaram o reajuste de auxílios, mas ponderaram continuar a greve.

Francisco Artur/CB.D.A/PRESS

Resultados

Categorias terão até sexta (19/4) para enviar ao MGI uma posição sobre a ideia de reajustar os auxílios. Até o momentos, no âmbito salarial, as propostas não foram alteradas.

Ana Volpe/Agencia Senado