A constatação da diferença entre homens e mulheres na chefia do serviço público federal foi feita pelo Movimento Pessoas à Frente com base em dados do governo
Quanto maior o grau de importância do cargo público, há menos mulheres no comando. Nas funções de DAS 5 e 6, há respectivamente 39,7% e 31,5% de mulheres líderes
Nos cargos de Natureza Especial (NES), a disparidade de gênero é ainda maior que os de DAS e registra 27% de servidoras no comando
Disparidades no serviço público espelham a sociedade. Ao fazer dupla ou tripla função, mulheres interrompem qualificação profissional para se dedicar a casa ou a filhos
Segundo o Movimento Pessoas à Frente, é preciso haver mais mulheres na chefia do serviço público porque proporcionaria um cenário mais diverso no comando estatal
Esse cenário, segundo o movimento Pessoas à Frente, prejudica o tempo que poderia ser usado na qualificação das mulheres e a possibilidade de elas ocuparem chefias
O governo federal fomenta qualificação de servidoras interessadas em assumir cargos de chefia, por meio da Escola Nacional de Administração Pública (Enap)
FreepikNa foto, Jéssika Moreira, diretora do Movimento Pessoas à Frente. Ao Correio, ela falou sobre a disparidade de gênero em cargos de liderança no serviço público federal. Clique no link em cima deste texto e leia
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