Diferentemente do Brasil, a Argentina não tem urnas eletrônicas. O sistema eleitoral é baseado em cédulas com o voto impresso, em que os eleitores colocam um envelope lacrado com os registros do candidato escolhido na urna.
O primeiro turno das eleições gerais definirá o próximo presidente e vice-presidente do país, além de quatro governadores, 130 deputados e 24 senadores de oito províncias.
Para vencer diretamente no primeiro turno, os candidatos argentinos precisam alcançar 45% dos votos válidos ou 40% dos votos, desde que possuam 10 pontos percentuais de vantagem em relação ao segundo lugar.
Já no segundo turno, o candidato eleito é escolhido pela maioria simples dos votos — a metade mais um. Em 2023, um eventual segundo turno está marcado para 19 de novembro.
Para vencer diretamente no primeiro turno, os candidatos argentinos precisam alcançar 45% dos votos válidos ou 40% dos votos, desde que possuam 10 pontos percentuais de vantagem em relação ao segundo lugar.
Já no segundo turno, o candidato eleito é escolhido pela maioria simples dos votos — a metade mais um. Em 2023, um eventual segundo turno está marcado para 19 de novembro.
Cinco nomes disputam o posto: Javier Milei, da extrema direita; Sergio Massa, atual ministro da Economia; Patricia Bullrich, ex-ministra de Segurança; Juan Schiaretti, governador de Córdoba; e Myriam Bregman, deputada pela Frente de Esquerda.