'Os 10 maiores bilionários possuem mais riqueza que os 40% mais pobres. Para vencer a desigualdade, falta vontade política daqueles que governam o mundo'
Ed Jones/AFPLula citou a aprovação da lei que torna obrigatória a igualdade salarial na mesma função. Ele se comprometeu a combater as violências contra mulheres
Lula se comprometeu com a defesa dos direitos da população LGBTQI+ e pessoas com deficiência. Ele também citou a importância da participação social
Lula disse que os países ricos têm mais responsabilidade sobre as mudanças do clima que os pobres, e que as populações vulneráveis são as que mais sofrem
'Os 10% mais ricos da população mundial são responsáveis por quase a metade de todo o carbono lançado na atmosfera', disse
Lula falou sobre a necessidade de modelo socialmente justo e ambientalmente sustentável. Segundo ele, o Brasil está na vanguarda da transição energética
'A promessa de destinar 100 bilhões de dólares – anualmente – para os países em desenvolvimento permanece apenas isso, uma promessa', disse Lula
Lula também exaltou a ampliação do grupo Brics, pois 'promove a cooperação entre países emergentes'
'O neoliberalismo agravou a desigualdade econômica e política que hoje assola as democracias. Seu legado é uma massa de deserdados e excluídos', discursou
Lula lembrou do jornalista Julian Assange, preso em Londres. 'Não pode ser punido por informar a sociedade de maneira transparente e legítima', disse
A presidência brasileira no G20 vai articular inclusão social e combate à fome, desenvolvimento sustentável e reforma das instituições de governança global
De acordo com Lula, o conflito 'escancara nossa incapacidade coletiva de fazer prevalecer os propósitos e princípios da Carta da ONU'
'A promoção de uma cultura de paz é um dever de todos nós. Construí-la requer persistência e vigilância', disse, ressaltando a importância do diálogo
Lula criticou embargo econômico imposto a Cuba pelos EUA, há 60 anos. 'As sanções unilaterais causam grande prejuízos à população dos países afetados'
Lula afirmou que o Conselho de Segurança da ONU 'vem perdendo progressivamente sua credibilidade' e defendeu uma reforma e mais representatividade