Feito sob medida pela estilista brasiliense Letícia Gonzaga, o vestido foi usado por Janja no desfile de 7 de setembro e teve repercussão nacional
Na posse do rei Charles III, Janja usou um vestido longo, da marca mineira Printing. De acordo com ela, a cor fez referência à campanha 'Faça bonito', contra exploração sexual de crianças e adolescentes
No desembarque, em Joanesburgo, na África do Sul, em agosto, Janja usou um blazer com estampa afro, feito pela marca baiana Menino Rei, enaltecendo a 'cultura ancestral'
A camisa de seda que homenageia Maria Bonita — a primeira mulher a ingressar no principal bando de cangaceiros do Nordeste, em meados de 1930, ícone feminista no Nordeste, da marca paulista Misci
No auge das críticas às roupas, Janja foi à posse presidencial, em 1º de janeiro, quebrando todos os padrões impostos às mulheres no cargo de primeira-dama. Subiu a rampa do Planalto usando calça e terno estilizados
Em junho, na estreia do filme 'Barbie', que despertou a fúria conservadora, Janja, assumidamente feminista, apareceu ao lado da ministra da Saúde, Nísia Trindade, usando uma camisa rosa choque