Ministra dos Povos Indígenas no Brasil, é reconhecida internacionalmente pela luta em defesa dos direitos dos povos indígenas e por causas socioambientais. Em 2022, foi eleita uma das 100 pessoas mais influentes pela revista Time
1ª indígena deputada federal por MG, é professora e comunicadora. Foi a 1ª mulher indígena a integrar a Secretaria de Educação mineira e é conhecida por lutar pelos territórios indígenas e meio ambiente
Eleita deputada federal, foi a 1ª advogada indígena do Brasil e agora preside a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Em 2004, ganhou prêmio Reebok, dado a ativistas do meio ambiente no mundo inteiro
A ativista climática e influenciadora, integra a lista das 100 mulheres mais influentes de 2022, segundo a BBC. Estudante de direito, é conhecida pela defesa dos direitos dos povos originários e meio ambiente
Coordenadora do Movimento da Juventude Indígena, é ativista dos direitos humanos e reconhecida internacionalmente pela defesa por preservação ambiental e denúncias de violações contra indígenas. Em 2021, discursou na 26ª Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas da ONU
Ativista e cineasta da Indonésia, pertencente à etnia Dayak e tem atuação reconhecida na luta por protagonismo feminino e juvenil, além da defesa da preservação ambiental
Descendente da etnia Navajo, a norte-americana atua em temas como mudanças climáticas, segurança hídrica e alimentar. É fundadora da empresa Sixth World Solutions, que ajuda comunidades indígenas a desenvolver projetos sustentáveis
Defensora dos direitos dos povos indígenas, a escritora foi a 1ª mulher originária a representar a Colômbia na ONU, além de nomeada embaixadora de seu país pelas Nações Unidas. Uma das principais causas defendidas por ela é a justiça ambiental
Indígena mapuche, foi eleita presidente da Convenção Constitucional do Chile, em 2021. Envolveu-se nos protestos contra a ditadura chilena de Pinochet e é defensora da causa ambiental
Indígena da etnia Aimara, Bartolina Sisa inspirou o Dia Internacional da Mulher Indígena, celebrado nesta terça-feira (5/9). Liderou revoltas contra o domínio espanhol na América Latina e acabou sendo assassinada na Bolívia, em 1782. Seu nome hoje é lembrado como símbolo de resistência