Trabalhadora rural, defensora dos direitos humanos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores rurais de Alagoa Grande (PB) e um grande marco pela igualdade de direitos para as mulheres. Margarida, a homenageada pelo evento foi assassinada em 12 de agosto de 1983, após uma vida marcada pela luta contra a violência no campo
Reprodução/ WikimediaA missionária estadunidense fazia parte da Comissão Pastoral da Terra (CPT), ligada à igreja católica. Em Anapu, no Pará, ela liderou o primeiro projeto de desenvolvimento sustentável da região: PDS esperança. Dorothy foi assassinada com seis tiros na cabeça, após lutar por regularidade da terra para famílias de trabalhadores rurais
Reproducao de InternetMarielle Francisco da Silva, mais conhecida como Marielle Franco, socióloga e eleita a vereadora da Câmara do Rio de Janeiro, marcou a vida com histórico de ativismo. Lutou pelos direitos humanos e pela população de comunidades carentes. A vereadora foi morta em 14 de março de 2018, com quatro tiros
Reprodução/ Instagram/ marielle_francoLíder indígena, ambientalista e coordenadora do Conselho Cívico de Organizações Populares e indígenas de Honduras (Copinh), liderou a batalha do povo lenca pela defesa de terrítorio. Em 2017, foi reconhecida com o prêmio ambiental mais importante das Nações Unidas, o Campeã da Terra. Berta foi morta em 3 de março de 2016, na própria casa, por homens armados, na cidade de La Esperanza, Honduras
Reprodução/ Un womenAgricultora e ambientalista, Máxima Acunã vive em uma cidade nas terras altas do Peru. Ficou conhecida pelo trabalho de defender o habitat das terras altas e OS direitos dos indígenas. Em 2016, recebeu o prêmio ambiental Goldman, pelo ativismo pacífico e compromisso com o meio ambiente
Reprodução/ Gesellschaft für Bedrohte VölkerJornalista, ambientalista, defensora de direitos humanos e Presidente da Associação comunitária da jangada e membro do movimento Águas e Serras da Casa Branca em Brumadinho (MG), Carolina é acionista da empresa Vale e questiona projetos e ações para evitar operações que possam colocar em risco a vida de pessoas que moram perto das minas e barragens
Roseli fundou o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), defendeu os direitos humanos e a reforma agrária, participando da ocupação da fazenda ANONI. Mais conhecida como Rose, ela foi assassinada em 31 de março de 1987 atropelada por um caminhão durante uma marcha dos sem-terra
Maria do Espírito Santo foi extrativista, ambientalista e sindicalista brasileira. Tornou-se conhecida após trabalhos de preservação ambiental e na defesa da reforma agrária no Pará. Maria foi assassinada com o companheiro, em Nova Ipixuna, no Pará, em 24 de maio de 2011. Três pistoleiros mataram os dois