Em outubro de 2018, o Ministério Público do Rio de Janeiro identificou o tipo físico do atirador que matou Marielle e Anderson e os locais por onde o carro utilizado para o crime teria percorrido
Em novembro de 2018, a Polícia Federal começa a investigar uma organização de 'agentes públicos e milicianos' que estaria atuando para obstruir a investigação
Em março de 2019, a Polícia Civil e o Ministério Público prenderam o PM reformado Ronnie Lessa, acusado de fuzilar Marielle e Anderson, e o ex-PM Élcio Queiroz, possível motorista do carro usado no crime
Em maio de 2020, o Superior Tribunal de Justiça negou a federalização do caso Marielle Franco. O pedido foi feito pela então procuradora-geral da República, Raquel Dodge
Em junho de 2020, o bombeiro Maxwell Simões Correa é preso por atrapalhar as investigações. Um dia após as prisões de Lessa e Queiroz, Maxwell e outros teriam ajudado a ocultar armas de fogo dos suspeitos
O MP do Rio anuncia a reestruturação nos Grupos de Atuação Especializada. Voltam à equipe que investiga o caso as promotoras Simone Sibílio e Letícia Emile
Por determinação do ministro Flávio Dino, a PF abriu inquérito para investigar o assassinato de Marielle e Anderson. Após cinco anos, os mandantes ainda não foram identificados
Renan Olaz/Câmara Municipal do RioNesta segunda (24/7), a PF e o MP do Rio deflagraram a Operação Élpis. O ex-bombeiro Maxwell foi preso. Ele é suspeito de ocultar as armas do crime e vigiar a vereadora. Também foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão
Antônio Cruz/Agência BrasilNesta segunda, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse que a PF vai avançar nas investigações e que a corporação está perto de esclarecer o crime ocorrido em 2018
Ed Alves/CBA ministra Anielle Franco e a viúva da vereadora comentaram sobre a operação da PF desta segunda. 'Reafirmo minha confiança na condução da investigação pela PF e repito a pergunta que faço há 5 anos: quem mandou matar Marielle e por quê?', disse Anielle
Luis Macedo/Câmara dos Deputados