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Caso Gugu: família disputa herança bilionária


A polêmica disputa pelo espólio do apresentador inclui pedido de reconhecimento de união estável pela mãe dos filhos de Gugu e pelo suposto namorado dele, desentendimentos entre as filhas gêmeas e o primogênito do artista e o surgimento de um possível novo herdeiro

Por Cecília Sóter
Reprodução/SBT

Testamento deixado por Gugu foi validado pelo STJ

No documento, 75% do patrimônio seria dos filhos e 25% dos sobrinhos. Com isso, Rose Miriam di Matteo, mãe dos filhos do apresentador, ficaria fora da partilha.

NILTON FUKUDA/ESTAD?O

Reconhecimento de união estável de Rose Miriam

Apoiada pelas filhas gêmeas Marina e Sofia, Rose Miriam pede na Justiça o reconhecimento de união estável. Segundo o advogado Nelson Wilians, a união de ambos configura o reconhecimento dentro das normas legais. Caso seja reconhecida, ela passará a ter 50% da herança.

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Gêmeas apoiam a mãe em processo de união estável

As gêmeas Sofia e Marina Liberato, de 19 anos, são testemunhas no processo que analisa a união estável de Rose Miriam di Matteo com o comunicador. Se a Justiça reconhecer a união estável, Rose Miriam passa a ter direito ao espólio de Gugu.

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Irmã e primogênito defendem que Gugu e Rose não eram casal

Aparecida Liberato e João Augusto alegam que eles eram só amigos e que, inclusive, haveria um contrato para que ela cuidasse dos filhos de ambos. Rose Miriam diz que teria assinado esse documento enquanto estava dopada de remédios.

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Thiago Salvático alega ter sido companheiro de Gugu

Quem também pede o reconhecimento de união estável é o chef Thiago Salvático, afirmando ter sido companheiro de Gugu por oito anos. Ele apresentou fotos, mensagens, além de uma conta bancária em conjunto, mas perdeu a ação, pois a Justiça alegou que, como os dois nunca tinha sido vistos juntos publicamente, o reconhecimento não poderia acontecer.

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Ricardo Rocha afirma ser filho perdido de Gugu

A mãe do homem de 48 anos alega que conheceu Gugu na adolescência, em 1973, numa padaria no bairro de Perdizes/SP. Caso a paternidade seja confirmada por teste de DNA, o testamento reconhecido pode ser rompido, para que um novo inventário seja realizado e ele tenha o reconhecimento como os outros 3 filhos

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