Há alguns anos, quando ouviram pela primeira vez o termo low cost, os brasileiros puderam experimentar passagens aéreas a preços até então inimagináveis. Foi o momento em que muitas pessoas puderam voar pela primeira vez e os aeroportos deixaram de ser territórios reservados apenas a poucos abastados.
Fato é que o cenário econômico brasileiro foi mudando ao longo dos anos e junto a isso a baixíssima concorrência, que deixaram o sonho das companhias low cost apenas na memória. Mas em 2017 uma nova companhia aérea norte americana se lançou no mercado da aviação comercial. A JetSmart, iniciou suas operações no Brasil em 2019, mas vem se consolidando mesmo por aqui neste período pós pandemia.
Com um modelo de negócio mais enxuto, aeronaves novas e operações no Brasil que vão além do eixo Rio-São Paulo, a JetSmart já apresenta números que mostram que o brasileiro estava esperando por esse tipo de operação. Para Veronica Marambio, gerente comercial regional da JetSmart: “o mercado brasileiro precisa começar a conhecer esse modelo, que é muito exitoso no mundo e mudar certos paradigmas. É possível voar em aviões mais novos, mais seguros e mais sustentáveis, com toda a frota AirBus. Aviões novos consomem menos combustível, e isso se reflete nos preços das passagens.” Ela reforça que assim é possível realizar uma viagem com um custo menor no deslocamento para gastar mais no destino.
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Passageiros que optam por se deslocar via low cost, podem chegar a conseguir valores até 35% mais baratas do que nas companhias convencionais. No Brasil a empresa atua com rotas internacionais para a América do Sul, saindo de São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis, Curitiba e Foz do Iguaçu para destinos no Chile, Peru, Argentina, Colômbia e Uruguai. É possível, por exemplo, realizar rotas pouco convencionais com voos diretos entre Foz do Iguaçu a Santiago, Rio de Janeiro a Montevideo e Floripa a Santiago ou Buenos Aires.
A companhia ainda possui acordo de code share com a American Airlines, e para os mais animados e disponíveis é possível realizar uma rota que une Brasil, Chile e Estados Unidos, por exemplo. Além do code share com a americana, desde setembro deste ano os passageiros JetSmart também podem pontuar suas milhas no programa AAdvadange da American Airlines. Esta parceria amplia o portfolio para mais de mil destinos! E em breve também será possível também usar as milhas AAdvantage na JetSmart. Marambio garante que os benefícios ainda poderão ser ampliados, “afinal a parceria é complexa e irá se desenvolver em várias etapas. Além disso, nosso plano é sair das 41 aeronaves da frota atual e chegar a 120, até 2028”.
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