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Nos EUA não tem SUS: Seguro Viagem é investimento para quem vai viajar

Nos EUA não tem SUS: Seguro Viagem é investimento para quem vai viajar (O seguro viagem garante suporte em diversas situações, desde consultas médicas e internações hospitalares até o extravio de bagagem e o cancelamento de voos (Foto: Pexels))

Os EUA esperam receber 90 milhões de visitantes por ano até 2027, segundo dados divulgados durante o IPW 2024, maior evento de turismo do país, realizado em Los Angeles, Califórnia. A projeção anima o setor, mas a Coris, referência em assistência e seguro viagem, alerta para a importância de se proteger com um seguro viagem adequado, especialmente considerando os altos custos com saúde e medicina no país.

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“Os EUA são um dos países com o custo de saúde mais alto do mundo, o que torna o seguro viagem ainda mais importante para quem pretende viajar para lá”, afirma Luiz Gustavo da Costa, CEO da Coris. “Mesmo para os nativos, os valores podem ser exorbitantes, e para os brasileiros, com o Real desvalorizado, a situação se torna ainda mais crítica”.

O seguro viagem garante suporte em diversas situações, desde consultas médicas e internações hospitalares até o extravio de bagagem e o cancelamento de voos, famosos plus reasons. “É importante ter em mente que imprevistos podem acontecer a qualquer momento. Nós já atendemos sinistros de USD 500 mil nos EUA, quantia que pode comprometer o orçamento de qualquer viagem e até mesmo colocar em risco o bem-estar do viajante”, relata o CEO.

Além disso, Luiz Gustavo adverte os viajantes sobre a importância de ler atentamente as cláusulas das empresas com as quais fecham seu seguro viagem. “Muitas vezes, as pessoas optam por planos mais baratos pagos com o cartão de crédito, sem se aprofundar nas condições e isso pode ser uma pegadinha”, comenta Luiz Gustavo. 

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“É crucial verificar se o cartão de compra da passagem  aérea é o mesmo utilizado para adquirir o seguro, pois essa exigência pode ser comum. Além disso, fique atento ao valor do sinistro, pois podem ser insuficientes, como é o caso de sinistros fechados para os EUA de apenas USD 10 mil de cobertura, o que pode não ser o suficiente para cobrir nem mesmo uma diária de internação”, finaliza.

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