A data oito de maio é reconhecida como o dia nacional do turismo, por força da lei 12.625, de 9 de maio, do ano de 2012. Dois motivos ensejaram este feito. Inicialmente, uma homenagem pela passagem de Santos Dumont, o pai da aviação, por foz do Iguaçu para conhecer as quedas conhecidas naquele tempo por Saltos de Santa Maria, atualmente denominadas Cataratas do Iguaçu, no dia 08 de maio de 1916.
Num segundo plano, a escolha da data está alinhada a uma propositura do Estado do Paraná, naquela oportunidade, para que as terras nas imediações das Cataratas fossem desapropriadas e, a consequente criação de um parque público no lugar. Um pequeno recorte que representa a demonstração da importância dos estados da região sul, bem como o protagonismo em toda a cadeia turística nacional.
Este oito de maio do corrente ano deveria ser permeado pelas festividades e comemorações, pelos resultados obtidos e apresentados pelo setor turístico. Inúmeros fatos positivos foram desempenhados pela atividade, como o sucesso formalizado por dados oficiais do ano de 2023.
De igual maneira, ainda segundo dados oficiais da Embraer, no primeiro trimestre de 2024 o turismo internacional no país obteve um crescimento exponencial nas receitas do período.
Mesmo com todas estas importantes marcas, os dados estatísticos e fatos comprovados do crescimento do setor deixam de ter o brilho das relevantes conquistas.
O momento é de profunda tristeza ocasionada pela catástrofe e as perdas de vidas envolvidas nesse cenário trágico nas inundações que estão assolando o estado do Rio Grande do Sul.
A nação brasileira está perplexa, severamente consternada e abalada com os efeitos traumáticos que impactam de maneira indescritível toda a população gaúcha.
Calamidade atual
A tragédia que assola os irmãos gaúchos é algo fora da perspectiva do que se imagina tolerável. Estão sendo afetados por uma sucessão de acontecimentos que precisarão de muitos anos para que a mínima normalidade seja instaurada novamente.
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As questões sociais, ambientais e econômicas vividas pela população do Rio Grande do Sul são acontecimentos fatídicos, que demonstram a real necessidade de uma preocupação com desastres naturais e seus reflexos em toda a sociedade.
O momento é de total união e socorrimento ao povo daquelas localidades atingidas. O querido povo gaúcho, com sua tradicional cordialidade e atendimento aos turistas, carecerá de apoio irrestrito do estado e da população brasileira.
O primeiro passe está sendo dado com as ações de socorrimento que surgem de todas as partes, tanto pelas questões presenciais, quanto pela corrente de ajuda verificada em todos os rincões do país. As medidas de auxilio e a estruturação das áreas atingidas pela catástrofe devem ser as prioridades.
Sempre buscamos dicas de segurança nas nossas experiências turísticas. Neste momento de desastre e crise, a visão está focada no auxílio aos atingidos pela imensa tragédia.
Devemos dar todo apoio aos socorristas de emergência, trabalhadores ligados diretamente à solução das crises, permitindo livre acesso aos locais e às pessoas necessitadas em todas as circunstâncias.
As condições de abrigo, suprimentos e alimentação devem ser prioritárias para a proteção da comunidade.
Assim, as ações iniciais devem estar intimamente ligadas aos passos posteriores do soerguimento da soberania do aguerrido povo do Rio Grande do Sul.
Para que possamos contextualizar o ocorrido, não nos reportaremos às vidas perdidas, pois estas são irreparáveis para toda a nação brasileira. Há uma grande preocupação com todo o valor social e econômico representado por esse povo de fibra. Além de tudo isso o Rio Grande do Sul é o maior produtor de arroz do país, e segundo na produção de soja. Além de ter sido o segundo maior crescimento turístico do ano de 2023.
Novamente, torna-se clara a importância social e econômica dessa respeitável parcela integrante desse país continental.
Qual o papel do turismo nessa reconstrução após a catástrofe?
Os desastres e calamidades naturais tem a característica de movimentar um grande número de pessoas para o inicial socorrimento das vítimas e áreas atingidas.
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Nesse momento inicial toda ajuda será bem-vinda, desde que devidamente coordenada e que propicie real ajuda às comunidades atingidas. As cadeias do setor turístico, em todos os seus segmentos, inclusive os turistas, devem contribuir nas doações e ajudas aos atingidos. Um engajamento social deve ser prioridade para o momento.
Após as ações de socorrimento e as ações de infraestrutura serem colocadas em prática, as demais ações de futuro pela cadeia turística, certamente contribuirão para a retomada da normalidade e estabilidade econômica nos locais atingidos pelas enchentes.
Reafirmando, num segundo momento, a sociedade local vai precisar dos fundos gerados pelos turistas para impulsionar a economia. Por isso, não deixe de auxiliar nossos irmãos em todos os momentos possíveis.
No caso presente sugerimos que você apoie incondicionalmente, seguindo suas habilidades e padrões de segurança. Compareça pessoalmente ou esteja presente quando for oportuno e seguro. Não deixe de apresentar seu alento ao povo que está sofrendo nessa tragédia sem precedentes.
Você que se planejou para viajar a locais atingidos pela catástrofe ou suas áreas limítrofes, tenha muito cuidado e ressalvas. Apesar da quantidade imensa de informações disponíveis, toda cautela é necessária para a real segurança em seus deslocamentos. Respeitem as limitações ambientais e demonstrem o verdadeiro sentimento de solidariedade aos atingidos pela tragédia.
A tragédia que assola nosso brioso e querido povo do Rio Grande do Sul, tem que ser combatida sem partidarismos, unindo as pessoas sem distinções quaisquer. Nosso time do coração é o Rio Grande do Sul.
A Solidariedade e desejo de auxílio sempre demonstradas pelo povo brasileiro devem estar mais presentes contra tudo que possa afetar aqueles que foram gravemente atingidos.
Nossas orações e desejos que o momento de tristeza seja em breve transformado numa força que impulsione a todos para um futuro de glórias.
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